A B S T R A C TThe objective of this study was to evaluate the agronomic variables due to the effects of different levels of defoliation in the phenological phases of two soybean cultivars. The experiment was conducted during the 2011/2012 season, in a randomized block design with three replicates, in a 2 x 4 x 5 factorial scheme. Two cultivars were exposed to defoliations of 0, 25, 50, 75 and 100% at the stages of V4, V9, R3 and R5. The cultivar 'NK 7059RR' showed less sensitivity to defoliation than the cultivar 'IN 4990RG' . 25% defoliation levels reduced the yield of the cultivar 'IN 4990RG' , while levels of 75 and 100% reduce the number of grains per pod in both cultivars. The defoliation performed in the V4 stage lead to lower grain yield than defoliation in V9. The most sensitive stages to defoliation are R3 and R5, where there is a greater reduction in the production potential of soybeans.Percentual de desfolha em duas cultivares de soja em diferentes estádios fenológicos R E S U M O Objetivou-se, com este trabalho, avaliar as variáveis agronômicas em função dos efeitos de diferentes níveis de desfolha nas fases fenológicas de duas cultivares de soja. O experimento foi conduzido durante a safra 2011/12 e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 2 x 4 x 5, ou seja, duas cultivares foram submetidas à desfolha nos estádios V4, V9, R3 e R5 com porcentagens de 0, 25, 50, 75 e 100%. A cultivar 'NK 7059RR' apresentou menor sensibilidade à desfolha do que a cultivar 'NA 4990RG' . Níveis de 25% de desfolha reduziram a produtividade da cultivar 'NA 4990RG' enquanto que níveis de 75 e 100% reduzem o número de grãos por vagem nas duas cultivares. As desfolhas realizadas no estádio V4 acarretam em menor produtividade do que quando realizadas no estádio V9; os estádios mais sensíveis à desfolha são R3 e R5, ocorrendo maior redução no potencial produtivo da soja.
Objetivou-se no presente trabalho avaliar o desempenho agronômico de seis cultivares de amendoim em sistema convencional e de semeadura direta nos municípios de Marechal Cândido Rondon e Tupãssi, PR, na safra 2011/2012. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso com quatro repetições num esquema de parcelas subdivididas. Foram utilizados, nas parcelas, dois sistemas de manejo de solo, o sistema convencional e sistema de semeadura direta e seis cultivares de amendoim de hábito de crescimento contrastante, um de porte ereto e cinco de porte rasteiro, nas subparcelas. Não houve diferença entre os sistemas de manejo conservacionista e convencional no rendimento de vagens e grãos, no número de estruturas reprodutivas nem no índice de rendimento de grãos do amendoim, nos dois locais avaliados. No município de Marechal Cândido Rondon as maiores produtividades foram obtidas pelos cultivares IAC 503, IAC Caiapó, IAC 213, Runner IAC 886 e Cavalo, respectivamente, independentemente do sistema de manejo de solo. Em Tupãssi a produtividade de grãos variou apenas entre os tipos de ramificação dos materiais cujos maiores valores foram observados para cultivares de ramificação alternada (Virgínia).
O uso de herbicidas do grupo químico das imidazolinonas, em cultivares de arroz tolerantes, pode causar fitotoxicidade inicial nessas cultivares. Práticas integradas de manejo, como época de aplicação de nitrogênio e início da irrigação, podem reduzir a fitotoxicidade, acelerando a recuperação das plantas. Em vista disto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura e início da irrigação, visando a minimizar a fitotoxicidade, no arroz IRGA 422 CL, causada pelo herbicida composto pela mistura formulada de imazethapyr + imazapic (75+25g L-1), na dose de 1,25L ha-1, acrescido do adjuvante não iônico (Dash HC®), na concentração de 0,5% v/v. O experimento foi conduzido nos anos agrícolas de 2005/06 e 2006/07, em Santa Maria, Rio Grande do Sul (RS), no delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema bifatorial (4x3) + 1, com quatro repetições. O fator A refere-se a épocas de início da irrigação por inundação (um, cinco, 10 e 15 dias após aplicação do herbicida - DAT) e o fator B, às épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura (1, 5 e 10DAT), mais uma testemunha não tratada com o herbicida. Na cultivar tolerante, a fitotoxicidade observada em plantas de arroz, após a aplicação do herbicida, é menor se a adubação nitrogenada em cobertura for realizada precocemente (até o quinto dia após a aplicação do herbicida) e a irrigação da lavoura for realizada no dia seguinte ao da aplicação do herbicida ou tardiamente (15DAT); não afetando a produtividade de grãos. A inundação tardia não é recomendável, pois pode favorecer a emergência de arroz vermelho em áreas infestadas.
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