À minha família e à Flavia, com amor, admiração e gratidão por vossa paciência, compreensão e apoio incondicionais. AGRADECIMENTOS A Deus, Todo Poderoso, por todos os momentos de desafio e aprendizado proporcionados por Ele a mim. Muito obrigado. Aos bons amigos, que residem nas esferas da Espiritualidade, que silenciosamente contribuem e nos dão forças para seguir pelos caminhos estreitos da vida. Muito obrigado. Ao Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva, pelas lições, e pela valiosa oportunidade, confiança, orientação e ensinamentos transmitidos ao longo deste trabalho. Muito obrigado. Ao Prof. Dr. Ismael Maciel de Mancilha, por todo o ensinamento e amizade sincera, e pelo apoio irrestrito a este trabalho. Muito obrigado. À Prof a. Dr a Maria Bernadete de Medeiros, pelo grande incentivo e apoio ao meu desejo de voltar a estudar. Muito obrigado. Aos professores da EEL-Dr. Walter de Carvalho, pelo apoio inicial, ao me permitir assistir suas aulas de Bioquímica antes de prestar a prova do mestrado; Dr a Maria das Graças de Almeida Felipe, por todos os ensinamentos e por sua alegria constante; Dr. Arnaldo Marcio Ramalho Prata, pela amizade e ensinamento transmitido; Dr. Messias Borges Silva, pelo exemplo de didática e pela amizade de tanto tempo; Dr a Wilma Lucia Cardoso, pela sinceridade e por fazer de um assunto tão complicado, como Didática, se tornar tão prazeroso. A todos vocês que me abriram caminhos para a Ciência. Muito obrigado. Aos professores Dr. Carlos Shigue, Dr. Hélcio José Izário Filho, Dr a Ursula Lanfer Marquez, pelo apoio que tornou possível a realização deste trabalho. Muito obrigado. Aos bons amigos Juan Rivaldi, Fernando Moreira, Flavio Ferraz e Giovani Brandão, pela amizade verdadeira, pelos bons momentos compartilhados e pela troca produtiva de ideias. Muito obrigado.
A mastite é o processo inflamatório da glândula mamária que constitui uma doença comum no setor pecuário leiteiro, evidenciado principalmente durante o período de lactação de vacas leiteiras e, cujos principais agentes etiológicos são o Staphylococcus aureus, Streptococcus sp. e espécies de coliformes. Os protocolos de combate à mastite preconizam o uso de antibióticos, o que pode trazer riscos à saúde dos animais e humana. Dependendo do agente patogênico, esta estratégia é considerada frequentemente ineficiente e de alto custo, o que leva pesquisadores a buscarem alternativas à antibioticoterapia, testando princípios ativos homeopáticos, fitoterápicos e micro-organismos probióticos, que apresentam potencial como alternativa promissora para a terapia quimioterápica. As formulações contendo bactérias probióticas podem representar uma alternativa de baixo custo para o combate à mastite, com a vantagem de não estimular a resistência entre os patógenos. Desta forma, este estudo baseou-se na avaliação in vitro do potencial antimicrobiano de cepas de Lactobacillus frente a agentes patógenos causadores de mastite, bem como na avaliação in vivo da inocuidade de formulações contendo probióticos em vacas em lactação. Para tanto, 6 cepas de Lactobacillus, na forma isolada e na forma de pool foram avaliadas quanto à capacidade inibitória sobre Streptococcus agalactiae (cepas 1 e 2) por diferentes técnicas de difusão em ágar e co-cultura em meio líquido. A inibição pela técnica de co-cultura foi avaliada mediante determinação de células viáveis das cepas patogênicas por reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real (RT-qPCR). De acordo com os resultados observados no estudo de inibição in vitro, foram preparadas formulações probióticas utilizando dois veículos diferentes, sendo uma emulsão (Formulação A) e outra utilizando um veículo de um medicamento comercial (Formulação B) adicionadas de células de Lactobacillus na forma isolada e na forma de pool. Estas formulações foram avaliadas quanto à inocuidade em 17 vacas separadas em grupos sob regime de 1 ordenha/dia (A e B1) e 2 ordenhas/dia (B2), mediante a aplicação das formulações A e B contendo 10 9 ou 10 6 células/dose. Ao longo do cada tratamento, foram avaliados parâmetros fisiológicos como temperatura do úbere, presença de hiperemia, inchaço e manifestação de dor, contagem de células somáticas (CCS), California Mastitis Test (CMT), bem como condutividade elétrica e aspecto do leite e avaliação microbiológica. O estudo de inibição em co-cultura mostrou que as cepas de Lactobacillus avaliadas inibiram o crescimento das cepas patogênicas, em níveis superiores a 75% após 72 horas de ensaio. Após 24 horas, os maiores níveis de inibição sobre S. agalactiae cepa 1 foram exercidos pelas cepas L. acidophilus ATCC 4356, L. fermentum ATCC 9338, com índices de inibição de 99,79% e 99,91%, respectivamente. Nas mesmas condições a inibição de S. agalactiae cepa 2 por L. acidophilus ATCC 4356 e L. delbrueckii UFV H2B20 foi de 86,7% e 79,5%, respectivamente. Estes resultados...
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