Nota: Estas diretrizes se prestam a informar e não a substituir o julgamento clínico do médico que, em última análise, deve determinar o tratamento apropriado para seus pacientes.
AIMTo test accuracy and reproducibility of gestalt to predict obstructive coronary artery disease (CAD) in patients with acute chest pain.METHODSWe studied individuals who were consecutively admitted to our Chest Pain Unit. At admission, investigators performed a standardized interview and recorded 14 chest pain features. Based on these features, a cardiologist who was blind to other clinical characteristics made unstructured judgment of CAD probability, both numerically and categorically. As the reference standard for testing the accuracy of gestalt, angiography was required to rule-in CAD, while either angiography or non-invasive test could be used to rule-out. In order to assess reproducibility, a second cardiologist did the same procedure.RESULTSIn a sample of 330 patients, the prevalence of obstructive CAD was 48%. Gestalt’s numerical probability was associated with CAD, but the area under the curve of 0.61 (95%CI: 0.55-0.67) indicated low level of accuracy. Accordingly, categorical definition of typical chest pain had a sensitivity of 48% (95%CI: 40%-55%) and specificity of 66% (95%CI: 59%-73%), yielding a negligible positive likelihood ratio of 1.4 (95%CI: 0.65-2.0) and negative likelihood ratio of 0.79 (95%CI: 0.62-1.02). Agreement between the two cardiologists was poor in the numerical classification (95% limits of agreement = -71% to 51%) and categorical definition of typical pain (Kappa = 0.29; 95%CI: 0.21-0.37).CONCLUSIONClinical judgment based on a combination of chest pain features is neither accurate nor reproducible in predicting obstructive CAD in the acute setting.
Esta diretriz teve como objetivo principal atualizar os conceitos e formular as normas de conduta e evidências científicas que as suportam, quanto ao diagnóstico e tratamento da CDC, com especial ênfase na base de racionalidade que a embasou. A DC no século XXI mantém padrão epidemiológico de endemicidade em 21 países da América Latina. Investigadores e gestores de países endêmicos e não endêmicos indigitam a necessidade de se adotarem políticas abrangentes, de saúde pública, para controle eficaz da transmissão inter-humanos da infecção pelo T. cruzi, e obter-se nível otimizado de atendimento aos indivíduos já infectados, com foco em oportunização diagnóstica e terapêutica. Mecanismos patogênicos e fisiopatológicos da CDC foram revisitados após atualização aprofundada e ficou bem consolidada a noção de que necrose e fibrose sejam estimuladas pela persistência parasitária tissular e reação imune adversa, como mecanismos fundamentais, coadjuvados por distúrbios autonômicos e microvasculares. Alguns deles recentemente constituíram alvos potenciais de terapêuticas. A história natural das fases aguda e crônica foi revista, com realce para a transmissão oral, a forma indeterminada e as síndromes crônicas. Metanálises recentes de estudos observacionais estimaram o risco de evolução a partir das formas aguda e indeterminada e de mortalidade após instalação da cardiomiopatia crônica. Condutas terapêuticas aplicáveis aos indivíduos com a FIDC foram abordadas especificamente. Todos os métodos para detectar alterações estruturais e/ou funcionais com variadas técnicas de imageamento cardíaco também foram revisados, com recomendações de uso nos vários cenários clínicos. Estratificação de risco de mortalidade fundamentada no escore de Rassi, com estudos recentes de sua aplicação, foi complementada por métodos que detectam fibrose miocárdica. A metodologia atual para diagnóstico etiológico e as consequentes implicações do tratamento tripanossomicida mereceram enfoque abrangente e aprofundado. Também o tratamento de pacientes em risco ou com insuficiência cardíaca, arritmias e eventos tromboembólicos, baseado em recursos farmacológicos e complementares, recebeu especial atenção. Capítulos suplementares subsidiaram as condutas aplicáveis a diversos contextos especiais, entre eles o da co-infecção por T. cruzi/HIV, risco durante cirurgias, em grávidas, na reativação da infecção após transplante cardíacos, e outros. Por fim, dois capítulos de grande significado social, abordando a estruturação de serviços especializados para atendimento aos indivíduos com a CDC, e revisando os conceitos de cardiopatia grave e suas implicações médico-trabalhistas completaram esta diretriz.
Avaliar a não adesão ao tratamento farmacológico da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), identificando sua prevalência e fatores associados, bem como comparar os níveis pressóricos de pacientes apresentando adesão e não adesão. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, observacional, realizado entre maio e agosto de 2018, com amostra composta por 71 indivíduos hipertensos tratados farmacologicamente, atendidos em um ambulatório de Atenção Primária na cidade de Salvador-BA. Avaliouse nesses pacientes a não adesão ao tratamento da HAS com o Teste Morisky-Green (TMG) e realizou-se aferições de pressão arterial (PA). Dados sociodemográficos e fatores acerca da não adesão foram avaliados através de questionários estruturados. Ademais, para o estudo quantitativo, os dados foram tabulados e utilizadas frequências absolutas e percentuais, média e mediana. Quando possível, foi aplicado o Teste Qui-Quadrado de Pearson considerando significância estatística se p<0,05. Resultados: 54,9% da população foi considerada não aderente ao tratamento pelo TMG. Não houve significância estatística entre adesão e não adesão dentro dos estratos das categorias sociodemográficas sexo, cor e renda. As médias dos níveis pressóricos de pacientes aderentes e não aderentes foram similares. Entre os pacientes sem adesão, 43,6% não relatou nenhum motivo específico para a não adesão, 30,8% disse não ter dinheiro e 28,2%, ter dificuldade de obter a medicação na Unidade Básica de Saúde (UBS). A Questão relacionada ao esquecimento foi a mais respondida no TMG, mencionada por 87,2%. Conclusões: A prevalência da não adesão foi superior à da adesão. Não houve associação entre adesão e sexo, cor ou renda. As médias dos níveis pressóricos de pacientes aderentes e não aderentes foram similares. O esquecimento do uso da medicação foi evidenciado como importante causa associada à não utilização do medicamento.
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