Resumo AbstractNeste estudo descritivo baseado em pesquisa documental reavalia-se o primeiro estudo desenvolvido
Estudos sobre o comportamento do eleitor têm buscado evidenciar fatores que poderiam influenciar a preferência por determinados candidatos. Dentre as variáveis apontadas é mencionada a inserção dos indivíduos em determinados contextos, como, por exemplo, as redes sociais digitais, redes que foram utilizadas maciçamente na última eleição presidencial brasileira, ocorrida em 2018, para divulgar a campanha de Jair Messias
O paradigma holístico é pontuado, longitudinalmente, como uma abordagem a ser considerada no desenvolvimento de modelos de Gestão do Conhecimento. Mediante a esse ajuizamento, a Gestão do Conhecimento holística é caracterizada nessa pesquisa e suas dimensões são delineadas, de forma a conceber um alicerce conceitual para que se alcance o objetivo de analisar a aderência do modelo de Bukowitz e Williams (2002) a Gestão do Conhecimento holística. Esta pesquisa emprega a Análise de Conteúdo qualitativa para examinar o referido modelo e a abordagem quantitativa para identificar o grau percentílico de sua aderência a Gestão do Conhecimento holística. Por resultado o modelo de Bukowitz e Williams (2002) se adere em 69,2% pontos percentuais a Gestão do Conhecimento holística, conforme caracterização apresentada nessa pesquisa. Conclui-se que há oportunidades para o desenvolvimento de novos modelos de gerenciamento do conhecimento pautado no paradigma holístico e que esses podem considerar os delineamentos apresentados nessa pesquisa. Desta forma, esse estudo contribui para a discussão apontando elementos a serem considerados em novos modelos de Gestão do Conhecimento que, se acredita, poderão vir a nortear acadêmicos e empresas quanto ao desenvolvimento de possíveis modelos que busquem integrar todos os aspectos aqui apresentados. A análise de outros modelos de Gestão do Conhecimento, considerando os procedimentos metodológicos empregados nesse artigo, é uma sugestão de pesquisa futura para que se possa compreender o quanto a academia tem caminhado para o alcance do holos no gerenciamento do conhecimento.
Este ensaio sugere bases bio-psico-histórico-sociais de uma possível abordagem do campo informacional com vistas ao combate da desinformação a partir da compreensão da ecologia mental que a sustenta. Propõe-se uma ponte conceitual entre as concepções de schème (palavra que poderia ser traduzida em português como esquema mental) em Jean Piaget e Gilbert Durand, avaliando a adequação de sua incorporação a uma epistemologia crítica do campo e, consequentemente, à criação de uma abordagem integradora para as teorias que se dedicam ao entendimento do conceito de informação. Caracteriza-se a ecologia mental da desinformação entendendo a sustentação da disseminação e da crença em informações falsas a partir da sua abordagem através da transposição dos modelos evolutivos de transferência de informações culturais propostos pela memética para o campo informacional. Finalmente, propõe-se um paralelo entre: 1) a utilização do termo schèma (em tradução aproximada para o português; esquema representado, diagrama) e da teoria da schematization pela Escola Esquematista da Ciência da Informação e 2) uma possível utilização do conceito schème e uma teoria da schemetization para sustentar a necessidade de construção de base para a redefinição do campo informacional. Argumenta-se que essa redefinição é suscitada pela condição hipermoderna e que, a partir da abertura disciplinar para diálogos teóricos entre as visões sociais, cognitivas, tecnológicas, políticas e econômicas envolvidas dos problemas infocomunicacionais, se possa definir um território informacional propositivo e voltado para a solução de questões prementes como a urgência da alfabetização midiática e de conscientização para a importância da comunicação online numa perspectiva crítica.
RESUMO Introdução:A produção técnico-científica só se torna possível através da interveniência, ainda que não consciente ou não nomeada, de vários aspectos da gestão do conhecimento (GC). Este artigo de revisão foi elaborado a partir da pesquisa de mestrado que estudou a gestão do conhecimento e o processo de orientação de discentes de pós-graduação stricto sensu. Objetivo: Apresentar a gestão do conhecimento entendida como a gestão da partilha de conhecimentos, e evidenciar que a gestão do conhecimento não é uma prática restrita às organizações. Metodologia: Apresenta os elementos essenciais de uma revisão de literatura do tipo narrativa desenvolvida com base no trabalho de fundamentação teórica da pesquisa que culminou com a elaboração da dissertação "Compartilhamento do conhecimento e o processo de orientação de discentes de pós-graduação stricto sensu" (SÁ, 2015). Foram identificados artigos sobre a gestão do conhecimento no âmbito científico e acadêmico, bem como artigos sobre orientação acadêmica para, então, analisar a inter-relação destes dois temas. Os artigos foram coletados e analisados entre agosto de 2014 e julho de 2017. O presente estudo utilizou como fontes o Portal de Periódicos da Capes, a Base de Dados em Ciência da Informação (BRAPCI), o Repositório Acadêmico de Biblioteconomia e Ciência da Informação (RABCI), o Portal Brasileiro de Publicações Científicas em Acesso Aberto (OASISBR). Resultados: Destaca o quão pouco a gestão do conhecimento é discutida para o uso no meio acadêmico e científico. Conclusões: Observa que a gestão do conhecimento está presente na orientação acadêmica no momento em que cientistas e pesquisadores compartilham e usam informações para a criação de novos conhecimentos. Ou seja, o exercício da construção intelectual científica e, consequentemente, das orientações acadêmicas é indissociável da gestão conhecimento. Destaca que a gestão do conhecimento aplicada à orientação destina-se a promover a disseminação das melhores práticas da orientação acadêmica e propiciar o desenvolvimento de habilidades dos orientadores em ajudar seus orientandos a criar novos conhecimentos a partir do compartilhamento e uso do aprendizado nas orientações.
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