Este artigo traz uma abordagem histórica da Escolarização de Jovens e Adultos e sua trajetória na história da educação no Brasil. Caracteriza-se por uma análise documental sobre o movimento desta modalidade de ensino e as políticas públicas que a regem. Fazemos um paralelo com a evolução histórica, formação de professores, mercado de trabalho no Brasil, utilizando fontes primárias e secundárias de pesquisa, compreendendo o período de 1973 até 2007. Constatamos que a literatura especializada, em geral, descreve acontecimentos cronológicos de iniciativas pontuais na tentativa de solucionar os problemas decorrentes do analfabetismo e falta de qualificação da mão de obra necessária ao modo de produção vigente em cada época, como iniciativas em relação às políticas públicas. No que diz respeito à relação com as propostas pedagógicas para esta modalidade de ensino, com base na análise de documentos legais, diretrizes e programas para o contexto educacional brasileiro, estas se caracterizam por uma educação compensatória, supletiva e emergencial.
Apresenta-se uma investigação com elementos de uma pesquisa participante que objetivou apresentar o cenário da formação de professores de ciências no âmbito da educação inclusiva utilizando interações discursivas produzidas em reuniões de uma rede de pesquisa no estado de Goiás. Os resultados permitiram analisar a política de educação inclusiva no estado de Goiás, bem como refletir sobre como o ensino de ciências pode contribuir para a formação de cidadãos dentro dessa escola inclusiva.
A escolarização brasileira é fruto da história desta sociedade em seus modelos econômicos, políticos e sociais ditados por relações de poder de grupos ideologicamente dominantes. Neste contexto, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segue à margem, portanto, emerge a constituição de saberes docentes inerentes a esta modalidade de ensino. Esta é uma pesquisa participante que objetiva tecer reflexões sobre a EJA, voltando o debate às questões relacionadas a políticas públicas, especificamente, ao Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação Profissional e Ação Comunitária (Projovem), em Goiânia. Apresentamos a caracterização deste tecido social através de seus egressos e também a análise crítica da proposta pedagógica. Considerações sobre a relação entre proposta oficial e a experiência vivida concluem nossa apresentação dos resultados.
ResumoO uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação tem atraído atenção generalizada. Esse panorama permite diferentes leituras sobre a utilização de computadores no processo de ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva, este artigo relata uma reflexão em bases sócio-históricas e culturais, sobre a compreensão das potencialidades e limitações do uso do computador em Escolas do Ensino Médio da Rede Pública da Baixada Fluminense, para o Ensino de Química.Algumas considerações gerais, referentes às primeiras experiências desta utilização concluem nossa apresentação da investigação.
Palavras -Chave
Nowadays, we want an inclusive education at the Society of Information. Thus, it is urgent to teach science in a world where scientific and technologic knowledge is increasingly valued, assuming that is not possible to form a critical citizen without basic knowledge that is needed to conduct trials and options. The exercise of citizenship requires active participation of individuals, with special educational needs or not, in all spheres of society. We intend this paper to present some notes about the complex relationship between inclusive education, science education and scientific language, assuming the urgency of understanding specific needs that can inform science education for this social group. This work is completed with a brief discussion of the characteristics of scientific knowledge.
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