Às mulheres negras que me ensinaram o sentido da intersecção das palavras luta e cuidado. À minha mãe, por me inspirar a temperar força com afeto. Ao meu filho, por me inspirar a, sendo mãe, brincar a vida com seriedade e caminhar no sentido do bem viver. À minha irmã, minhas avós, outras parentes, por me inspirarem a construir laços. Às amigas e companheiras de ativismo, por me inspirarem a construir redes. Às ancestrais, por me inspirarem a fortalecer raízes e asas. Agradecimentos À minha orientadora, professora Vera Paiva pela confiança, pelo cuidado, por tantos momentos de intenso crescimento como pesquisadora e ativista, pelo respeito às minhas especificidades e pelo contínuo apoio. À minha co-orientadora, professora Christen Smith, e à sua família, pelo acolhimento e ensinamentos como intelectual feminista negra, desde o Brasil e especialmente no Departamento de Estudos Africanos e Afro-Diaspóricos da Universidade do Texas em Austin. Por ensinar a sempre reconhecer quem está comigo e quem veio antes, e por me incentivar a sempre seguir meus sonhos. Agradecimentos especiais ao Felipe Fachim, meu parceiro de pesquisa, por suas colaborações responsáveis e carinhosas, pelos braços dados. Ao grupo de estudantes e orientandos da professora Vera Paiva e demais integrantes do grupo de pesquisa do Núcleo de Estudos para a Prevenção da Aids (NEPAIDS-USP), em especial à Valéria Silva, pelas constantes trocas, pelo muito que aprendi, pelos incentivos e pelo frequente trabalho em rede.
