As aplicações da Biotecnologia na área da saúde humana são amplas e têm despertado o interesse de cientistas, da indústria e de investidores em todo o mundo. A Biotecnologia é uma das áreas que mais vem sendo impactada pelas novas tecnologias da indústria 4.0. Este trabalho tem como objetivo explorar as tendências registradas em patentes, incluindo bioimpressão 3D e genética humana, além de analisar os impactos que a indústria 4.0 tem repercutido na Biotecnologia, especificamente, na área da saúde humana e os impactos provocados na formação dos profissionais. Dentre os resultados foi possível comprovar o crescimento de pesquisas na Biotecnologia, evidenciando seu caráter multidisciplinar e a variedade de oportunidades na área da saúde humana, tanto no cenário econômico quanto na melhoria da qualidade de vida humana. Quanto às patentes em genética humana, as possibilidades comerciais derivadas do genoma humano abrem um novo campo (social e econômico), mas o assunto requer discussão e análise dos limites a essa exploração pela Bioética em conjunto ao Biodireito. Identificou-se também que a inteligência artificial, a robótica e a impressão 3D são tecnologias com grande potencial de soluções inovadoras na Biotecnologia. Essas novas soluções tecnológicas devem mudar o cenário de profissionais, requeridos tanto para o desenvolvimento de inovações quanto para a aplicação de novos serviços e produtos decorrentes desses avanços. A introdução de uma nova trajetória tecnológica, registrada pelas patentes, proporciona oportunidades para o reposicionamento de empresas e, mais amplamente, de países na competição internacional.
Summary
Background and Aims
To assess whether corticosteroids improve prognosis in patients with AS‐AIH, and to identify factors at therapy initiation and during therapy predictive of the response to corticosteroids.
Methods
This was a retrospective cohort study including all patients with AS‐AIH admitted to 13 tertiary centres from January 2002 to January 2019. The composite primary outcome was death or liver transplantation within 90 days of admission. Kaplan–Meier and Cox regression methods were used for data analysis.
Results
Of 242 consecutive patients enrolled (mean age [SD] 49.7 [16.8] years), 203 received corticosteroids. Overall 90‐day transplant‐free survival was 61.6% (95% confidence interval [CI] 55.4–67.7). Corticosteroids reduced the risk of a poor outcome (adjusted hazard ratio [HR] 0.25; 95% CI 0.2–0.4), but this treatment failed in 30.5%. An internally validated nomogram composed of older age, MELD, encephalopathy and ascites at the initiation of corticosteroids accurately predicted the response (C‐index 0.82; [95% CI 0.8–0.9]). In responders, MELD significantly improved from days 3 to 14 but remained unchanged in non‐responders. MELD on day 7 with a cut‐off of 25 (sensitivity 62.5%[95% CI: 47.0–75.8]; specificity 95.2% [95% CI: 89.9–97.8]) was the best univariate predictor of the response. Prolonging corticosteroids did not increase the overall infection risk (adjusted HR 0.75; 95% CI 0.3–2.1).
Conclusion
Older patients with high MELD, encephalopathy or ascites at steroid therapy initiation and during treatment are unlikely to show a favourable response and so prolonged therapy in these patients, especially if they are transplantation candidates, should be avoided.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.