Unaccustomed smoking may elicit transient nystagmus, dizziness, unsteadiness, and nausea. Infrared videonystagmography and posturography were performed simultaneously to study the differential effects of nicotine on the association of ocular motor and postural disturbances in 25 non- or occasional smokers. Sixteen showed nicotine-induced nystagmus (NIN) of various directions (mainly horizontal or upbeat) which was associated with a significant increase in postural sway after smoking a cigarette (total sway path (SP) before smoking 2.22 +/- 0.82 m/min (mean +/- s.d.), 1 min after smoking 3.83 +/- 1.41 m/min; p < 0.0004, ANOVA); nine showed neither effect. There was a high correlation between the intensity of the nystagmus (measured as peak slow phase velocity) and the increase in total SP (correlation coefficient 0.78) as well as the time courses of both. Visual fixation of an LED integrated in the mask not only caused a suppression of NIN but also a decrease in body sway. Transient ocular motor and postural effects are compatible with simultaneous nicotine-induced effects on the vestibulo-ocular and vestibulo-spinal functions.
In spite of the fact that musical hallucination have a significant impact on patients' lives, they have received very little attention of experts. Some researchers agree on a combination of peripheral and central dysfunctions as the mechanism that causes hallucination. The most accepted physiopathology of musical hallucination associated to hearing loss (caused by cochlear lesion, cochlear nerve lesion or by interruption of mesencephalon or pontine auditory information) is the disinhibition of auditory memory circuits due to sensory deprivation. Concerning the cortical area involved in musical hallucination, there is evidence that the excitatory mechanism of the superior temporal gyrus, as in epilepsies, is responsible for musical hallucination. In musical release hallucination there is also activation of the auditory association cortex. Finally, considering the laterality, functional studies with musical perception and imagery in normal individuals showed that songs with words cause bilateral temporal activation and melodies activate only the right lobe. The effect of hearing aids on the improvement of musical hallucination as a result of the hearing loss improvement is well documented. It happens because auditory hallucination may be influenced by the external acoustical environment. Neuroleptics, antidepressants and anticonvulsants have been used in the treatment of musical hallucination. Cases of improvement with the administration of carbamazepine, meclobemide and donepezil were reported, but the results obtained were not consistent. Key words: musical hallucination, auditory hallucination, hearning loss, deafness.Alucinações musicais associadas a perda auditiva RESUMO Apesar das alucinações musicais causarem grandes repercussões na vida dos pacientes, sempre foram pouco valorizadas e estudadas pelos profissionais. Alguns investigadores sugerem uma combinação de disfunções periféricas e centrais como o mecanismo causador das alucinações. A fisiopatologia mais aceita entre os pesquisadores de alucinação musical associada à hipoacusia ou anacusia (causada por lesão coclear, de nervo coclear ou interrupção de informação na ponte ou mesencéfalo) é a desibinição de circuitos de memória auditiva devido à deprivação sensorial. Em relação às áreas corticais envolvidas na alucinação musical, há evidência de que um mecanismo excitatório no córtex temporal superior, como nas epilepsias, seja responsável pela alucinação musical. Finalmente, considerando a lateralidade, estudos funcionais de percepção e imagética em indivíduos normais mostraram que canções com letras levam a ativação temporal bilateral e melodias ativam apenas o lobo temporal direito. É bem documentado o efeito de aparelhos auditivos na alucinação musical através de uma melhora da perda auditiva.
RESUMO -A vertigem de posicionamento paroxística benigna é um distúrbio vestibular de diagnóstico fácil, baseado no exame neurológico e tratado com manobras de liberação. Nesta revisão, a fisiopatologia, os aspectos clínicos e as diferentes manobras são sucintamente discutidos.PALAVRAS-CHAVE: vertigem de posicionamento, vertigem posicional, diagnóstico, tratamento. Benign paroxysmal positioning vertigoABSTRACT -Benign paroxysmal positioning vertigo is a frequent vestibular disorder. With a simple maneuver one can easily diagnose this condition and treatment is based on liberatory maneuvers. On this review the pathogenesis, the clinical features and different maneuvers are briefly discussed. 5,6 . Essas freqüências são explicadas pela relação anatômica dos canais com o utrículo: a posição do CSC posterior facilita o depósito de otólitos soltos no seu interior, enquanto a entrada de partí-culas no canal anterior é muito mais difícil e portanto incomum. O CSC horizontal por sua vez tem uma abertura mais larga e movimentos de rotação lateral (por exemplo, ao virar na cama durante o sono) facilitam a saída das partículas. FISIOPATOLOGIA Cupulolitíase x canalolitíaseA teoria da cupulolitíase foi proposta por Schuknecht em 1969 ao encontrar, em estudos anátomo-patológicos, depósitos basofílicos aderidos à cúpu-la do CSC de indivíduos que apresentavam VPPB antes do óbito 3 . O autor argumentou que estes depó-sitos basofílicos, compostos por partículas inorgâ-nicas, se desprenderiam da mácula do utrículo e em virtude da ação da gravidade cairiam no CSC posterior, cuja abertura está situada inferiormente ao utrí-culo, e ficariam aderidas à cúpula. A teoria da canalolitíase também admite que pequenos fragmentos de carbonato de cálcio se soltam da mácula utricular e caem nos CSCs, mas contrariamente à teoria da
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