RESUMOObjetivou-se determinar o tipo de ambiente e a dose de biofertilizante bovino aplicado via fertirrigação que proporcione o melhor crescimento da figueira nas condições climáticas do semiárido. Este trabalho foi desenvolvido na área experimental do Instituto Federal do Ceará -IFCE, na Chapada do Apodi, no município de Limoeiro do Norte. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da combinação de três tipos de meios de cultivo (ambiente protegido, condução em latada e campo) e cinco níveis de adubação: quatro concentrações de biofertilizante e uma adubação mineral, aplicadas aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após poda de condução (Dias Após Poda). Durante a condução do experimento foram avaliados por método não destrutivo, a contagem do número de folhas, o diâmetro caulinar, a altura da planta e o comprimento mé-dio dos ramos. Evidenciou-se diferença significativa entre os ambientes estudados, sendo que o ambiente protegido proporcionou maior desenvolvimento na cultura da figueira, seguido pela condução da cultura em Latada e pelo cultivo em campo, respectivamente. Já em relação às concentrações de adubação com o biofertilizante bovino e com adubação mineral não obtiveram resultados significativos.
Palavras-chave:Ficus carica L., biofertilizante, ambiente protegido.
RESUMOObjetivou-se determinar o tipo de ambiente e a dose de biofertilizante bovino aplicado via fertirrigação que proporcionem a maior área foliar da figueira nas condições climáticas do semiárido. Este trabalho foi desenvolvido na Chapada do Apodi, Ceará. O delineamento utilizado foi em blocos completos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da combinação de três tipos de ambientes (latada, estufa e campo) e cinco níveis de adubação: quatro doses de biofertilizante e uma adubação mineral, aplicadas aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após poda de formação. A solução para cada dose foi obtida pela diluição do biofertilizante em água nas seguintes proporções: D0 = zero parte de biofertilizante e 5 partes de água, D1 = 4 partes de água e 1 de biofertilizante (20%), D2 = 3 partes de água e 2 de biofertilizante (40%) e D3 = 2 partes de água e 3 de biofertilizante (60%). Foram avaliados por método não destrutivo a área foliar total e a área foliar unitária da figueira. Evidenciou-se a diferença significativa entre os ambientes estudados, sendo que o ambiente da estufa proporcionou maior desenvolvimento na cultura da figueira, seguido pelo ambiente Latada e pelo ambiente de Campo, respectivamente.Palavras-chave: ficus carica L., fertilizante orgânico, ambiente protegido.
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