Os exercícios físicos têm a finalidade de manter e melhorar um ou mais componentes do condicionamento físico, dentre os quais está a força muscular. Para o aperfeiçoamento do treino da força são utilizadas várias técnicas de aquecimento, com vistas a alcançar seus benefícios. O objetivo deste estudo foi avaliar a força muscular dos extensores do joelho, antes e após a aplicação de alongamento estático (GAE), exercício aeróbico (GEA) e associação de ambos (GAE+GEA), verificando, dessa maneira, os efeitos dos diferentes tipos de aquecimento sobre a força muscular. Para tanto, participaram do estudo 16 indivíduos do sexo feminino (idade de 22,5 ± 4,7 anos e IMC de 20,8 ± 1,83 kg/m2), divididos em três grupos (GAE, GEA e GAE+GEA). As variáveis observadas foram: pico de torque concêntrico, pico de torque excêntrico e trabalho total. Cada grupo, posteriormente à avaliação da força no dinamômetro isocinético, realizou, após um intervalo mínimo de 48 horas, um protocolo de aquecimento seguido da reavaliação da força muscular. Os resultados obtidos indicaram não haver influência significativa inter e/ou intraprotocolos nas variáveis observadas, considerando nível de significância de p < 0,05. Portanto, conclui-se que, de forma aguda, o desempenho de força muscular na extensão do joelho não sofreu alterações significativas após os diferentes protocolos de aquecimento utilizados.
Short Wave Diathermy (SWD) equipment is used in physiotherapy and
INTRODUÇÃO: Uma das alterações do processo natural de senescência é a diminuição da massa e força muscular, denominada de sarcopenia. Caracterizada por um processo lento e progressivo no idoso, afetará a funcionalidade e a qualidade de vida, aumentando a morbidade, dependência, hospitalizações recorrentes, riscos de quedas e fraturas. OBJETIVO: Avaliar os efeitos dos exercícios de equilíbrio na força e na flexibilidade de idosos. MÉTODOS: 13 idosas com idade de 60 a 83 anos (73 anos ± DP 5,15), voluntárias e praticantes de atividade física, foram avaliadas antes e após aplicação de um programa de equilíbrio, realizado por 12 semanas consecutivas, uma vez na semana, em relação à força e flexibilidade de membros inferiores. A força foi avaliada por meio do teste de sentar e levantar, e a flexibilidade do teste de sentar e alcançar. Os resultados foram analisados por meio do teste paramétrico ANOVA (p>0,05) RESULTADOS: Não ocorreram ganhos significativos (p>0,05) em relação à força e à flexibilidade, porém ocorreu manutenção dos seus valores. CONCLUSÃO: 12 semanas de aplicação de exercícios de equilíbrio, realizados uma vez na semana, são suficientes para manutenção da força e flexibilidade de idosas não sedentárias.
Presence of the anti-cyclic citrullinated peptide (CCP) antibody is considered a hallmark of rheumatoid arthritis, and may be found in patients with other rheumatic diseases, including psoriatic arthritis (PsA). The aim of the present study was to determine whether the anti-CCP antibody was present in patients with psoriasis with and without arthritis. and to determine whether its presence was associated with clinical, serological and treatment data in patients with PsA. The present study was a cross-sectional study, which included 91 patients with psoriasis (41 with arthritis and 48 without arthritis) as well as an age and sex matched control group consisting of 100 healthy individuals. Presence of the anti-CCP antibody was determined using commercially available ELISA kits. Data on clinical, serological and treatment characteristics was obtained from reviewing each patient's medical history. The quality of life and articular inflammatory activity were assessed using the Short Form Health Survey-12 questionnaire. Skin disease was evaluated using the Psoriasis Area Severity Index and body surface area. In the control group, 1% of individuals were positive for the anti-CCP antibody, whereas 17.5% of the psoriasis patients were positive (P<0.001). In the patients with PsA, 20.9% were positive for the antibody, and in patients with psoriasis without joint disease, 14.5% were positive (P=0.58). Patients with polyarticular forms of PsA were more likely to be anti-CCP positive compared with patients with skin disease without arthritis (P=0.009). In the group of patients with PsA, those who were anti-CCP positive were more likely to suffer from polyarticular forms of arthritis, but no differences were found in the quality of life, joint disease activity, degree of skin involvement and treatment requirements (all P>0.05). In conclusion, 17.5% of patients with psoriasis and 20.9% of patients with PsA were positive for anti-CCP antibodies. Polyarticular arthritis was more common in the anti-CCP positive patients compared with the anti-CCP negative patients.
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