The purpose of this study was to evaluate the use of equine renal capsule preserved in 98% glycerine to repair lamellar corneal lesions in normal dogs. For this purpose, 12 dogs, divided into six groups (n = 2), were used to evaluate the 1st to 7th day, 15th day and 30th to 60th postoperative day. In order to perform the histologic study, the clinical procedures were analyzed, while the recipient's corneas were collected. The photophobia and blepharospasm also were more intense in the 1st to 7th postoperative day, and regressed in the 15th postoperative day. Therefore, the edema and the vascular events were both more frequent in the intermediary phases and regressed in the late periods. On the other hand, the morphological evaluation demonstrated an inflamatory exudate, also in the intermediary and late periods. These results suggested that the equine renal preserved capsule could be a useful alternative tissue to repair lamellar corneal lesions in dogs.
The effects of propofol on intraocular pressure (IOP) and end tidal CO2 (ETCO2) were studied because an elevation in the latter may alter IOP. Twenty dogs were divided into two groups (G1 and G2). G1 dogs were induced with 10 mg/kg (IV) of propofol followed by a 0.4 mg/kg/min continuous infusion of the same agent diluted in a 0.2% dextrose solution for 1 h. G(CAPS) 2 dogs served as the control group, where only dextrose solution was administered, under the same time intervals as in G1. Applanation tonometry (Tono-Pen) was used to determine IOP and ETCO2 as a method to determine partial CO2 pressure. Measurements were taken every 15 min for 1 h, with M1 occurring immediately before IV administration. IOP and ETCO2 were not statistically significant in either groups. Based on the results, it may be concluded that propofol does not alter IOP and ETCO2.
Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. Espanha, 23 a 25 de Novembro de 2016. RESUMO OBJETIVOS: Analisar os dados de gestações com risco de toxoplasmose congênita e investigar a evolução dos recém-nascidos, em um hospital de nível II em Portugal. MÉTODOS: Um estudo transversal retrospetivo incluiu recém-nascidos com risco de toxoplasmose congênita e suas mães, cujo parto ocorreu entre janeiro de 2000 e dezembro de 2015. Os critérios de inclusão foram mãe com soroconversão para toxoplasmose durante a gestação ou primeira amostra sérica com IgM e IgG específicas positivas. O diagnóstico de toxoplasmose congênita foi definido por IgM específica positiva ao nascimento e/ou reação em cadeia da polimerase positiva no líquido amniótico e/ou persistência de IgG específica até os 12 meses de vida. A toxoplasmose congênita foi definida como sintomática quando os achados clínicos foram atribuídos à doença. Os testes Qui-quadrado ou Exato de Fisher foram usados para testar associações entre variáveis, assumindo-se significado estatístico quando p<0,05. RESULTADOS: Ocorreram 39.585 nascimentos vivos no período em estudo e foram identificados 98 casos com risco de toxoplasmose congênita, dos quais 89 completaram o seguimento. A prevalência de IgG para T. gondii nas gestantes foi de 26% (intervalo de confiança [IC] 95% 24-27%). Foram confirmados 22 casos de toxoplasmose congênita (5,6 por 10.000 nascidos vivos, IC95% 3,5-8,5 por 10.000). Dos 22 recém-nascidos, 18 (82%, IC95% 61-93%) eram sintomáticos. Os achados clínicos mais frequentes foram calcificação intracraniana (64%), hepatomegalia e/ou elevação das transaminases (32%) e retinocoroidite (14%). As lesões cerebrais foram mais frequentes quando a infeção materna foi documentada no primeiro e segundo trimestres em comparação com o terceiro (p=0,018). Em 31 casos (35%), as gestantes foram tratadas desde o momento do diagnóstico até o parto com espiramicina, não se tendo encontrado diferenças relativamente à taxa de transmissão vertical ou ao aparecimento de manifestações clínicas entre os recém-nascidos de mães tratadas e não tratadas. CONCLUSÕES: A prevalência de toxoplasmose congênita foi superior à reportada em outros países da Europa. A prevalência de calcificações intracranianas foi maior do que a descrita na literatura, enquanto que a de retinocoroidite e estrabismo foi menor. As alterações cerebrais nos recém-nascidos foram mais frequentes nas infecções de primeiro e segundo trimestre. Não houve diferença na taxa de transmissão vertical e na ocorrência de manifestações clínicas entre os recém-nascidos cujas mães receberam espiramicina na gestação ou não receberam tratamento.ABSTRACT AIMS: To analyze the data on pregnancies with risk of congenital toxoplasmosis and to investigate the newborns' outcome, in a level II hospital in Portugal. METHODS: A cross-sectional retrospective stud...
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