Aspect is a complex grammatical concept inherently affected by contextual information. Such complexity may be determined by stark contrasts between levels of information and layers of context affecting its interpretation. Convergence in aspectual interpretation decreases as layers of contextual information increase. Complexity is added as we expand the range of cross-linguistic interpretations. This chapter analyzes data of L2 Spanish and L2 Portuguese and of native speakers of both languages to assess the possible equivalence of aspectual knowledge, and, by extension, the possible cross-linguistic transfer. Results show a significant level of consistency across Portuguese and Spanish regarding aspectual interpretations, providing ground for the theoretical argument that invariant aspectual meanings and the different layers of contextual information are dynamically intertwined.
This chapter investigates the acquisition of tense and aspect by Chinese learners of Portuguese as an L2 from a variationist perspective (Bayley, 2013). Difficulties in acquiring the aspectual contrasts set by the Perfect Preterit and Imperfect Preterit tenses in Romance languages have been widely documented (Blyth, 2005; Giacalone-Ramat, 2002; Kihlstedt, 2002; Martins, 2008). This study investigates the role of <lexical aspect> for the marking of Perfect and Imperfect Preterit following the tenets of the Lexical Aspect Hypothesis (LAH). It intends to design a different look into the LAH, as it considers other variables in interaction. Results show that lexical aspect plays a significant role in the learners’ use of inflectional morphology for both verb tenses, showing the dynamics of the interlanguage continuum.
Resumo: A história do ensino do português em Macau tem acompanhado, naturalmente, os seus vários momentos históricos e consequentes mudanças sociais e políticas. Partindo de uma perspectiva socio-histórica, discutimos o ensino do português e o ensino de línguas no contexto desse território, bem como delineamos algumas orientações que têm contribuído para a definição do contexto pedagógico até aos dias de hoje.Palavras-chave: crítica pedagógica; ensino de português em Macau; pós-colonialismo. IntroduçãoAs áreas de investigação de aquisição de L2, assim como da Linguística Aplicada têm vindo a conferir alguma flexibilidade às suas agendas nas últimas décadas, incorporando conhecimentos de outras disciplinas, perspectivando as suas orientações de forma interdisciplinar, dando, por vezes, lugar a novas abordagens teóricas e criando, consequentemente, sub-áreas de investigação (MYLES, 2010), que também têm contribuído para que se faça uso de metodologias de pesquisa mais ecléticas e variadas (DÖRNYEI, 2009, p. 241-242). Assim, a análise da produção dos aprendentes em contextos L2 já não se circunscreve apenas a uma análise linguística pura, mas perspectiva-se agora a importância e o papel que variáveis não linguísticas podem ter na interpretação da variação ao nível do desempenho.Como afirmam Kalaja e Barcelos (2003), variáveis como a motivação, as estratégias e estilos de aprendizagem, e mesmo as crenças têm vindo a fazer parte das agendas de investigação. Estes dados revestem-se de grande importância na medida em que se entende que o processo de aprendizagem de uma língua estrangeira/segunda (e até a primeira língua) não se constrói apenas com base em dados linguísticos. O contexto de aprendizagem pode ser também determinante para a forma como o processo de aquisição se desenrola (MARTINS, 2008), pelas suas características e pela forma como enquadra e perspectiva os conteúdos linguísticos.No presente artigo, concentramo-nos no papel que o contexto sociopolítico/sociolinguístico pode ter no processo de aprendizagem de uma língua e cuja influência pode ser determinante em sala de aula. Nesse sentido,
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