O objetivo foi descrever as mudanças na temperatura da pele de equinos durante o exercício obtido através da termografia infravermelha, bem como avaliar a funcionamento dos grupos musculares em resposta a atividade física. Foram utilizados dez equinos atletas da raça Quarto de Milha, delineados em parcelas subdivididas, resultando em dez repetições por tratamento. Os tratamentos consistiram das avaliações termográficas da temperatura da pele (Tp) dos cavalos em repouso (MR) e em dois momentos durante o exercício, 5 (M5) e 10 min (M10), totalizando em três tratamentos. Os termogramas obtidos foram analisados para região específica e geral do corpo do cavalo. As regiões específicas foram delineadas com base na anatomia dos equinos, resultando em cinco regiões musculares representando o pescoço, membro torácico, dorso, abdômen e membro pélvico. Verificou-se ausência de efeito significativo (P>0,05) do exercício sobre a Tp das áreas corporais localizadas no pescoço, membro torácico e dorso. As avaliações realizadas com 5 min de atividade física, comparadas ao MR, resultaram em Tp superior (P<0,05) para a região abdominal. As Tp monitoradas com 10 min de exercício em relação ao MR apresentaram aumento (P<0,05), somente para a região abdominal e pélvica. Concluiu-se que o uso da termografia infravermelha permite identificar com precisão as mudanças na temperatura da pele de equinos em repouso e exercitados. A musculatura abdominal e pélvica foram os principais grupos musculares ativados durante atividade física nos equinos.
RESUMO Objetivou-se identificar o padrão de ativação da musculatura superficial, por meio da termografia infravermelha, em cavalos atletas submetidos ao treinamento com rédea Pessoa ou lateral, monitorando-se as regiões cervical, torácica, dorsal, abdominal e pélvica. Foram utilizados dez equinos atletas da raça Quarto de Milha, delineados em parcelas subdivididas, resultando em dez repetições por tratamento. Utilizou-se dois tratamentos; no primeiro grupo os cavalos foram treinados a guia com o uso da rédea Pessoa e no segundo tratamento realizou-se o treino mediante uso da rédea Lateral. Imagens termográficas foram realizadas após dez minutos de trabalho a guia com as rédeas Pessoa e Lateral. As temperaturas médias da pele (Tp) foram analisadas para cinco regiões específica do corpo do cavalo, representando as regiões cervical, torácica, dorsal, abdominal e pélvica. Verificou-se ausência de efeito significativo (P>0,05) do uso das rédeas auxiliares Pessoa e Lateral sobre a ativação da musculatura superficial das regiões corporais cervical, torácica, dorsal, abdominal e pélvica, no qual os valores observados para Tp foram, respectivamente,
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o emprego da rédea Pessoa, em cavalos atletas, por meio da análise cinética do passo e do trote. Foram utilizados 12 cavalos com idade de cinco anos, pesando em média 400 kg. Utilizou-se dois tratamentos, no primeiro grupo, os cavalos foram treinados a guia sem o uso da rédea Pessoa e no segundo tratamento realizou-se o treino mediante uso da rédea Pessoa. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com seis repetições por tratamento. As variáveis monitoradas foram as forças: dorso-ventral (FDV), de propulsão (FP), médio-lateral (FML) e total (FT) nos andamentos passo e o trote. Foi verificada ausência de melhora significativa nos parâmetros cinéticos avaliados no andamento ao passo para os cavalos treinados sem a rédea Pessoa. Para os cavalos treinados com rédea Pessoa verificou-se aumentos significativos nas forças de FDV e FP, no andamento ao passo, obtendo valores médios finais de 0,84 e 1,49 W/kg, respectivamente. Observou-se melhora no desenvolvimento dos três componentes de força como FDV, FP e FT (P<0,05), no andamento ao trote, somente para os cavalos treinados com a rédea Pessoa. Concluiu-se que o treinamento com a rédea Pessoa modificou a cinética de deslocamento dos andamentos passo e trote em equinos. E que o trote de cavalos, submetidos ao treinamento com rédea Pessoa, apresentou maior propulsão, bem como melhoras das forças dorso-ventral e total.
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