RESUMOIntrodução: Apesar de o mecanismo de imunossupressão associada com a reativação de toxoplasmose em pacientes transplantados ser conhecido, a interação entre células humanas e citocinas não está bem estabelecida. Relato: Descrevemos um caso de reativação de toxoplasmose em um paciente transplantado renal com pneumonite. A expressão das citocinas e os fenótipos celulares foram avaliados neste caso. Resultados: Houve um predomínio do padrão de resposta immune Th2, com forte expressão de TGF-beta, TNF-alfa e IL-10. A expressão do receptor de IL-2, oxido nítrico sintetase e IFNgama foi fraca. Conclusão: A reativação de toxoplamose no pulmão foi associada a um padrão de resposta imune Th2 e atividade macrofágica diminuída.Palavras-chave: Toxoplasmose. Toxoplasma gondii. Transplante renal. Resposta imune. ABSTRACTBackground: The mechanism of immunosuppression associated with reactivation of the toxoplasmosis in transplanted patients is known, but the interactions of the human cells and cytokines expression is not well established. Case report: We described a case of toxoplasmosis reactivation in a renal transplanted patient with pneumonitis. The in situ expression of cytokines and cellular phenotypes was evaluated in this case. Results: A Th2 pattern of immune response predominated with strong expression of TGF-beta, TNF-alpha and IL-10. The expression of IL-2 receptor, nitric oxide synthase and IFN-gamma were weak. Conclusion: The reactivation of toxoplasmosis in the lung was associated with a Th2 pattern of immune response and decreased activity of macrophages.
Os antipsicóticos são a primeira linha de tratamento para os sintomas psicóticos e suas síndromes. A psicose pode se apresentar como: delírios, alucinações, desorganização do pensamento e alteração do comportamento. Estima-se que 13 a 23% da população os apresente em algum momento ao longo da vida. Esta revisão clínica pretende auxiliar na tomada de decisão sobre quando e como introduzir antipsicóticos na atenção primária à saúde, levando em conta sua eficácia, o perfil de efeitos colaterais e os principais cuidados com as comorbidades relevantes. Realizou-se revisão da literatura nas bases de dados eletrônicos United States National Library of Medicine (PubMed), BMJ Best Practice e UpToDate — sumarizadores de evidência — no período de outubro a novembro de 2020. Foram incluídos artigos que abordassem a introdução de antipsicóticos na atenção primária, em maiores de 18 anos, com publicação após 2010, em português, inglês, espanhol ou francês. Foram obtidos 76 artigos considerados elegíveis. Destes, 27 foram selecionados para leitura integral. O antipsicótico deve ser recomendado para qualquer pessoa que apresente um primeiro episódio de psicose. Preferencialmente, a escolha terapêutica deve fazer parte do plano conjunto, centrado na pessoa, levando em conta os efeitos colaterais. Não há superioridade na eficácia entre um antipsicótico ou outro, nem mesmo entre grupos. Analisou-se o perfil de eficácia, efeitos adversos, segurança e tolerabilidade dos principais fármacos disponíveis, facilitando a tomada de decisão perante a introdução dos antipsicóticos. Pela escassa literatura nacional, não foi possível analisar o perfil específico para a população brasileira.
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