Introdução: O acidente vascular cerebral é uma disfunção neurológica causada por obstrução ou ruptura de vasos sanguíneos que provoca paralisia no lado onde não há circulação sanguínea. Existem dois tipos de acidente vascular cerebral, classificado como isquêmico (AVCi) e hemorrágico (AVCh). Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de pacientes internados em uma Unidade de AVC de um Hospital Escola. Método: Foram

Fundamento: A fístula da artéria coronária (FAC) é uma conexão direta entre uma ou mais artérias coronárias e câmaras cardíacas ou um grande vaso; pode estar associada à cardiopatia congênita.Objetivo: Estabelecer os padrões de trajetos de FAC a partir de dados ecocardiográficos e correlacioná-los com aspectos clínicos e cardiopatias congênitas. Métodos: Um total de 7.183 prontuários médicos de crianças menores de 5 anos de idade com cardiopatia submetidas a ecodopplercardiograma colorido foram analisados utilizando o teste de correlação de Spearman para associar sinais, sintomas e cardiopatia à FAC, com nível de significância de 5%. Resultados: Vinte e seis crianças (0,0036%) apresentaram FAC, nos seguintes trajetos: da artéria coronária direita para o ventrículo direito (26,92%), da artéria coronária esquerda para o ventrículo direito (23,08%), do ramo interventricular anterior para o ventrículo direito (23,08%), da artéria coronária direita para o átrio direito (11,54%), da artéria coronária esquerda para o tronco pulmonar (7,69%) e do ramo interventricular anterior para o tronco pulmonar (7,69%). Em 57,69% dos pacientes, houve uma correlação positiva entre sintomas e a FAC (p = 0,445), relacionada à dispneia ou cianose (53,84%). Em 96,15%, a cardiopatia congênita estava associada à FAC; principalmente, a comunicação interventricular e a comunicação interatrial, em 34,62% dos casos, correlacionaram-se positivamente com a FAC (p = 0,295). O trajeto da FAC foi representado em três dimensões pelo software de modelagem, texturização e animação Cinema 4D R19. Conclusão: A FAC é uma entidade anatômica incomum que apresenta quadro clínico compatível com dispneia e cianose e está associada a cardiopatias congênitas, principalmente com a CIV ou a CIA. De acordo com as análises ecocardiográficas, as fístulas na ACD, na ACE ou no RIVA representam aproximadamente um terço dos pacientes, com trajeto prioritário para as câmaras cardíacas direitas.

Introdução: Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a terceira principal causa de morte no mundo e a segunda causa mais comum no Brasil. A instabilidade de tronco é uma das principais sequelas em sobreviventes após um acidente vascular cerebral. Devido aos pacientes apresentarem sequelas em controle de tronco mostra-se necessário o uso da Escala de Comprometimento de Tronco (Trunk Impairment Scale - TIS). Objetivo: Analisar o comprometimento de tronco de pacientes após Acidente Vascular Cerebral isquêmico na fase aguda. Método: Participaram 10 pacientes, internados na unidade de acidente vascular cerebral com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral isquêmico no Hospital de Base de São José do Rio Preto. Foi realizada uma avaliação, por meio da escala de comprometimento de tronco, para mensurar os aspectos quantitativos do comprometimento do tronco. Resultados: Os 10 pacientes com idade média 66,8 ± 9,78 anos, os resultados de independência entre as variáveis propostas, se deram através de análise entre os valores de p (significância) < 0,005. Embora as análises não tenham sido estatisticamente significantes, o estudo mostra que 50% dos pacientes avaliados tiveram maior comprometimento de tronco. Conclusão: O estudo não apresentou prevalência de gênero, a maioria dos pacientes eram idosos com mais de 70 anos, o hemicorpo mais acometido foi o esquerdo e metade dos pacientes teve maior comprometimento de tronco. A utilização da TIS torna-se um importante aliado na avaliação de tronco de pacientes com AVC para avaliar a função do mesmo.

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