RESUMOObjetivo: Avaliar a educação em grupo para o controle metabólico dos usuários com diabetes mellitus 2 na Atenção Primária à Saúde. Método: Trata-se de um desenho pré e pós teste em um grupo com amostra constituída por 76 usuários com diabetes mellitus aleatoriamente recrutados. A educação em grupo consistia de três encontros mensais, perfazendo um total de seis encontros, nos quais eram desenvolvidas dinâmicas lúdicas e interativas. O acompanhamento ocorreu por seis meses durante o ano de 2010 e os resultados foram avaliados por meio de questionários específicos sobre conhecimentos da doença, atitudes psicológicas e autogerenciamento dos cuidados. As avaliações foram realizadas no tempo inicial e após seis meses da intervenção. Resultados: A média de idade dos usuários era de 61,6 anos. Os achados da educação em grupo mostraram aumento nos escores do teste de conhecimentos, atitudes e do autogerenciamento dos cuidados. Observou-se redução nos níveis de HbA1c com significância estatística (p= 0,012). Conclusão: A educação em grupo foi efetiva para favorecer o controle da doença.Palavras chave: Diabetes mellitus, educação, autocuidado, avaliação de programas e projetos de saúde, Enfermagem em Saúde Pública. ABSTRACTObjective: To assess education for metabolic control in a group of health care users with diabetes mellitus 2 in Primary Health Care. Methodology: A pre-and post-test analysis was conducted using a randomly recruited sample of 76 patients with diabetes mellitus. Education consisted of three monthly meetings (six meetings in total) based on interactive group activities and games. A follow-up was performed for six months in 2010 and the results were evaluated using specific questionnaires on disease knowledge, psychological attitude and self-management. The evaluations were carried out at the beginning of the study and after six months of intervention. Results: The average age of users was 61.6 years. The findings for group education showed an
Objetivo Avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso e não-medicamentoso de usuários de um serviço de atenção primária diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica antes e após a implementação da consulta de enfermagem sistematizada. Métodos Ensaio clínico não-controlado realizado em uma Estratégia Saúde da Família de Minas Gerais, onde 14 participantes foram acompanhados por meio da assistência sistematizada de enfermagem entre os meses de outubro de 2016 e setembro de 2017. Resultados Verificou-se uma diferença estatisticamente significativa na adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica após as intervenções de enfermagem (p=0,102), que foram realizadas individualmente e coletivamente. “Disposição para controle aumentada do regime terapêutico” e “Estilo de vida sedentário” foram os Diagnósticos de Enfermagem mais prevalentes. Conclusão A assistência sistematizada de enfermagem pode beneficiar pessoas diagnosticadas com hipertensão arterial sistêmica na atenção primária em saúde. Faz-se necessário o fortalecimento da utilização do processo de enfermagem e da identidade do enfermeiro no cuidado das condições crônicas.
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