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A governança da internet e a segurança cibernética estão relacionadas entre si. Essa observação ficou clara já nos primeiros dias dos debates internacionais sobre a governança da internet, que aconteceram durante a primeira década do século XXI principalmente em torno de Fórum de Governança da Internet (FGI) das Nações Unidas. Desde então, o número de atores de vários países envolvidos nos debates sobre a internet está cada vez maior. Também no Brasil o interesse nos tópicos relacionados à internet está aumentando e a quantidade de usuários está crescendo. Ao mesmo tempo, aumenta a preocupação com a segurança cibernética no país. Este artigo analisa a situação atual da segurança cibernética no Brasil e pretende enquadrar o assunto no contexto da governança da internet.

In August 2020, the German capital of Berlin became the stage for political manifestations organized by regional and relatively unknown groups of individuals with diverse political agendas. The German government and the public observed smaller and bigger agglomerations of up to 40.000 citizens of different backgrounds articulating themselves critically towards the political and legal measures taken by the government to address the crisis caused by COVID-19. The public perception of these newly identified networks and organizations and their diverging political agendas posed questions to traditional understandings of political mobilization. While policy makers, researchers, the media and the general public are often categorizing political groups or movements into specific sections including left, right, center and others, the newly growing so called “anti-corona” or “corona-sceptical” movement in Germany did not allow an easy categorization at first sight. This chapter will give an overview and a first insight into this newly evolving movement, its political agenda and into its mechanisms of political mobilization. It will be shown, how a heterogeneous mixture of middle class citizens, peace movement activists, right wing extremists, antisemitic conspiracy theorists and others joined a common platform strengthened by social media activism and so called alternative media channels.

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