We present an overview and discussion of the Colloquium «Narrative, Media and Cognition», which took place at Porto's Centre of Catholic University of Portugal in July of 2015, under the organization of the Research Centre for Science and Technology of the Arts (CITAR). Several scholars of different areas presented research about the uses and advances in narrative study and practice in a broad range of areas, giving some important insights about the latest developments in Narrative Studies, Ontology of Narrative and the uses of Narrative in Art, Cinema, Performance, Journalism, Marketing and Literature, among other fields. After briefly describing the main points of each presentation in the Colloquium we try to draw some conclusions and possibilities raised by the Colloquium and take a glimpse of future paths that the use of Narrative can end up taking.
Editorial #3 Os EditoresO dossier temático e a entrevista O dossier é constituído por seis ensaios que analisam o cinema expandido, algumas instalações audiovisuais, interativas e imersivas, bem como a vídeo arte nacional e internacional. Foi coordenado por Susana Viegas.O "cinema expandido", antes de ser canonizado teoricamente por Gene Youngblood (1970), começou por ser uma prática artística dos anos 60. Os trabalhos de artistas como Stan VanDerBeek, Scott Bartlett, Peter Weibel, Valie Export, Malcolm Le Grice, entre muitos outros, marcaram o carácter experimental e intermedial da ligação entre as mais recentes tecnologias e as imagens em movimento, numa atitude de rutura com os modelos então dominantes numa sociedade conservadora (Export 2003;Weibel 2003). Ainda que estas referências nos remetam para um determinado período do século XX marcado pela experimentação audiovisual, a sua definição permanece em aberto. No nosso caso, o recurso ao termo "cinema" revela-se enganador, pois o conceito de Youngblood não significa a reinvenção da arte cinematográfica mas a "expansão da consciência". Por isso, o nosso mote inicial não se centra tanto numa vontade de regressar ao conceito, que tem historicamente o seu lugar conceptual e o seu valor estético, mas de trabalhá-lo numa abordagem abrangente, procurando, e explorando, as aberturas que artisticamente permite e, desse modo, indagar algumas das possíveis linhas de fuga. Estas obras espelham novas cartografias do pensamento, enquanto pura temporalidade que cria signos que mapeiam os movimentos do próprio pensamento.
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