INTRODUÇÃO: A dor muscular de início tardio consiste em uma sensação de desconforto muscular consequente da prática de exercício físico intenso, que perdura durante alguns dias. O alongamento estático pode ser usado para tentar amenizar esse efeito pós-exercício, mantendo-o durante cerca de 10-30 segundos e repetindo o procedimento por três a cinco vezes. OBJETIVO: Verificar, em indivíduos sedentários, o efeito do alongamento estático para o alívio da dor muscular de início tardio. MÉTODOS: Este estudo foi um ensaio clínico randomizado, prospectivo, cego por parte do avaliador, composto por 20 estudantes que foram divididos em dois grupos: GAL (exercício + alongamento) e GC (exercício). O exercício foi constituído de cinco séries com 20 repetições de planti/dorsiflexão, exercitando o grupo tríceps sural. Ambos os grupos foram avaliados antes do exercício e reavaliados após 24, 48 e 72 horas, quanto ao seu grau de dor utilizando-se a escala visual analógica (VAS) e um dolorímetro de pressão. RESULTADOS: A VAS mostrou que no grupo controle (GC) houve diferença significativa na sensação de dor no pré-exercício comparado a 24, 48 e 72 horas, entre 24 e 72 horas e entre 48 e 72 horas após o exercício. No grupo alongamento (GAL), a VAS mostrou diferenças significativas no período pré-exercício comparado com 24, 48 e 72 horas e entre 48 e 72 horas após o exercício. O dolorímetro mostrou que no grupo controle (GC), houve diferença significativa na sensação de dor no pré-exercício comparado a 24 e 48 horas e entre 24 e 72 horas após o exercício. No grupo alongamento (GAL), as diferenças significativas se mostraram no período pré-exercício comparado com 24 e 48 horas após o mesmo. CONCLUSÃO: O alongamento estático não foi eficaz para o alívio da dor muscular de início tardio no grupo avaliado.
RESUMO
Objetivou-se verificar o efeito imediato da manipulação osteopática para anterioridade tibiotársica sobre o equilíbrio estático, em mulheres jovens. Metodologia: Vinte mulheres foram divididas igualmente em dois grupos: manipulação do tornozelo (GMT) e controle (GC). Analisou-se o deslocamento ântero-posterior (Y) e médio-lateral (X), de olhos abertos e fechados, em um Baropodômetro. Resultados: Na análise intergrupos, o GMT apresentou
Spinal manipulation is a manual treatment used, mainly, to treat musculoskeletal problems. Searches related this technique to numerous benefits, including pain relief. This study examined the immediate effect of third cervical vertebra and the twelfth thoracic vertebra manipulation, applied alone and together, on the pressure pain threshold in healthy subjects and, also, compared the employed techniques. Sixty healthy students were divided into the groups: sham (GS), cervical manipulation (GMC), thoracic manipulation (GMT), cervical and thoracic manipulation (GMCT). The pressure pain threshold was evaluated in spinous processes of C3 and T12 vertebrae, before and immediately after the interventions. In the GS group the pain threshold decreased significantly in the spinous process of T12; in the GMC group there wasn't significantly change in C3 threshold, like GMT group in relation to T12 threshold; in the GMCT group the threshold increased significantly only in the spinous process of C3. Comparisons between groups were not significant. It was concluded that the associated manipulation of C3 and T12 increased the pressure pain threshold in the spinous process of C3, in asymptomatic subjects, but it wasn't found superiority in the association of techniques in relation its stand-alone application.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.