Apresentamos neste ensaio um pequeno conjunto de relatos de caso recolhidos entre um grupo de pesquisadoras do Laborato?rio de Ecologia Humana e Etnobota?nica da Universidade Federal de Santa Catarina. Sa?o casos observados ao longo de 15 anos de experie?ncias de campo e fora dele, em torno do universo da pesquisa cienti?fica, que envolve pessoas como sujeitos/as/es em va?rias facetas do trabalho acade?mico. Relatamos experie?ncias de campo que mostraram os desafios das pesquisadoras e das entrevistadas, e a forc?a e o poder de mulheres na luta e na gesta?o de recursos e cuidado da comunidade, mas que muitas vezes permanecem invisi?veis. Refletimos tambe?m sobre as dificuldades de lidar com situac?o?es de machismo ou micromachismo nas comunidades que trabalhamos. Nossos relatos prove?m de experie?ncias com mulheres comuns e com lideranc?as comunita?rias; agricultoras; indi?genas; pescadoras; quilombolas; mulheres do trabalho do lar e de fora dele. Mulheres de diferentes saberes e fazeres e que diariamente enfrentam uma luta em comum, ser mulher, incluindo tambe?m nossas experie?ncias como mulheres e pesquisadoras na a?rea acade?mica. Entre entrevistas, observac?o?es e aprendizados, proporcionamos narrativas para somar aos questionamentos e reflexo?es de pesquisadoras(es) no campo das etnocie?ncias.
<div class="page" title="Page 1"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Apresentamos neste ensaio um pequeno conjunto de relatos de caso recolhidos entre um grupo de pesquisadoras do Laboratório de Ecologia Humana e Etnobotânica da Universidade Federal de Santa Catarina. São casos observados ao longo de 15 anos de experiências de campo e fora dele, em torno do universo da pesquisa científica, que envolve pessoas como sujeitos/as/es em várias facetas do trabalho acadêmico. Relatamos experiências de campo que mostraram os desafios das pesquisadoras e das entrevistadas, e a força e o poder de mulheres na luta e na gestão de recursos e cuidado da comunidade, mas que muitas vezes permanecem invisíveis. Refletimos também sobre as dificuldades de lidar com situações de machismo ou micromachismo nas comunidades que trabalhamos. Nossos relatos provêm de experiências com mulheres comuns e com lideranças comunitárias; agricultoras; indígenas; pescadoras; quilombolas; mulheres do trabalho do lar e de fora dele. Mulheres de diferentes saberes e fazeres e que diariamente enfrentam uma luta em comum, ser mulher, incluindo também nossas experiências como mulheres e pesquisadoras na área acadêmica. Entre entrevistas, observações e aprendizados, proporcionamos narrativas para somar aos questionamentos e reflexões de pesquisadoras(es) no campo das etnociências. </span></p></div></div></div>
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