Objetivo: relatar a experiência de uma monitoria do Ensino Superior sob a perspectiva da abordagem cognitivista de ensino. Método: Relato de experiência sobre atividade de monitoria, na disciplina de Saúde do Adulto, do curso de Enfermagem, em uma Instituição de Ensino Superior (IES) do Distrito Federal, realizado no segundo semestre de 2019. Foram utilizados diferentes instrumentos didáticos que abordavam as doenças que contemplam o plano de ensino da disciplina Saúde do Adulto, a exemplo o jogo da forca, jogo da velha e ache o par, que foram adaptados para o contexto da monitoria, além de estudos dirigidos, casos clínicos e mapas conceituais. Utilizou-se a teoria cognitivista para fundamentação teórica. Resultados: A utilização dos instrumentos didáticos apresentou resultados positivos na prática da monitoria, visto que contribuíram para a criação de ambientes que facilitaram o processo de ensino-aprendizagem, a troca de experiência, a cooperação, a associação do conhecimento teórico e prático, a autonomia e a socialização entre as monitoras. Considerações finais: Acredita-se na importância da divulgação deste relato para instigar outros estudantes, docentes, pesquisadores e educadores a conhecerem e utilizarem a abordagem cognitivista de ensino.
As Doenças Crônicas não Transmissíveis representam um problema de saúde pública a nível mundial, e são resultantes da combinação de distintos fatores de risco, a exemplo a prática insuficiente de atividade física e o uso excessivo de dispositivos eletrônicos. Identificar a frequência da prática de atividade física e do uso de dispositivos eletrônicos e televisão entre estudantes universitários. Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa realizado com 87 universitários de uma IES privada do Distrito Federal no segundo semestre de 2020. A coleta de dados foi realizada mediante questionário eletrônico estruturado. Para a análise dos dados foi utilizado a estatística descritiva através do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 21.0. Observou-se que 63 (72,4%) estudantes relataram praticar algum tipo de atividade física nos últimos três meses. No que diz respeito a frequência da prática de atividade física, 53 (60,9%) discentes relataram praticar por pelo menos uma vez na semana, e 21 (24,1%) informaram a prática de 3 a 4 dias por semana. Quanto ao uso de dispositivos eletrônicos, observou-se que 80 (92,0%) discentes referiram utilizá-los em seu tempo livre, o tempo de uso mais relatado foi de 2-3 horas. Observou-se uma frequência elevada da utilização de dispositivos eletrônicos e da prática insuficiente de atividade física entre universitários durante a pandemia de COVID-19. Sendo assim, é crucial o estabelecimento de intervenções de promoção para adoção de hábitos de vida saudáveis para este grupo.
As Doenças Crônicas não Transmissíveis representam um problema de saúde pública a nível mundial, e são resultantes da combinação de distintos fatores de risco, a exemplo a prática insuficiente de atividade física e o uso excessivo de dispositivos eletrônicos. Identificar a frequência da prática de atividade física e do uso de dispositivos eletrônicos e televisão entre estudantes universitários. Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa realizado com 87 universitários de uma IES privada do Distrito Federal no segundo semestre de 2020. A coleta de dados foi realizada mediante questionário eletrônico estruturado. Para a análise dos dados foi utilizado a estatística descritiva através do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 21.0. Observou-se que 63 (72,4%) estudantes relataram praticar algum tipo de atividade física nos últimos três meses. No que diz respeito a frequência da prática de atividade física, 53 (60,9%) discentes relataram praticar por pelo menos uma vez na semana, e 21 (24,1%) informaram a prática de 3 a 4 dias por semana. Quanto ao uso de dispositivos eletrônicos, observou-se que 80 (92,0%) discentes referiram utilizá-los em seu tempo livre, o tempo de uso mais relatado foi de 2-3 horas. Observou-se uma frequência elevada da utilização de dispositivos eletrônicos e da prática insuficiente de atividade física entre universitários durante a pandemia de COVID-19. Sendo assim, é crucial o estabelecimento de intervenções de promoção para adoção de hábitos de vida saudáveis para este grupo.
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