Orange (Citrus sinensis) is one of the most cultivated fruits in Brazil. It is known that it contains a relevant amount of vitamin C and, consequently, many properties, such as antioxidant, vasoprotective and hypocholesterolemic. The increase in the life expectancy stimulates the use of products able to retard the effects of time specially in the skin and, in this context, the use of plants and, particularly, of their extracts, came to revolutionize the modern cosmetology. Substances able to inhibit the action of free radicals, such as the vitamin C, can be used in anti-aging cosmetics helping in the prevention or deceleration of the damage produced on the skin. Therefore, this study aimed to evaluate the viability in use orange as a source of antioxidants to the cosmetic industry, mainly for the prepare of antianging formulations. Thus, three orange extracts using different extractive processes were prepared followed by the evaluation of their antioxidant activity. A phytocosmetic was developed with the orange extract that exhibited the higher antioxidant activity, and it was characterized in relation to its organoleptical characteristics, pH, viscosisity and rheology. Also, the microbiological aspects of the phytocosmetic was assessed. The extract prepared by the maceration of the dried orange, using 70% ethanol as solvent, showed significant antioxidant activity, thus, it was used in the phytocosmetic’s development. The pH, viscosity, rheology and organoleptic characteristics determined is suitable to the use in the skin. The microbiological evaluation demonstrated the suitability of the formulation, according to the recommendations of the Brazilian Pharmacopoeia (2019). In conclusion, were demonstrated the applicability of orange extracts in antioxidant phytocosmetics, which could help in the prevention of premature skin aging using a widely available fruit in Brazil.
Esse artigo buscou realizar uma revisão da literatura sobre a influência da ação antimicrobiana da própolis na saúde da mulher, destacando sua utilização no tratamento da candidíase. A candidíase é uma infecção oportunista causada por Candida, um tipo de fungo, que está presente no organismo feminino sem causar danos, porém a sua disfunção pode desencadear o fator patogênico dessa levedura. É a partir disso que se houve a necessidade de buscar por novas substâncias antifúngicas através de produtos de origem natural, tomando espaço e expandindo esse mercado. A metodologia utilizada foi de revisão bibliográfica, onde foram utilizados artigos que versarão sobre a temática. Concluiu-se que o extrato de própolis é barato e acessível à população. Recebendo desse modo mais atenção quando se diz respeito a patologias vaginais, sendo uma alternativa terapêutica em casos recorrentes, fazendo com que o uso de antibióticos agressivos a microbiota feminina possam ser substituídos por métodos naturais de tratamento. Portanto, o extrato de própolis conforme mostram vários estudos possuem ação antimicrobiana eficiente e comparável à antibióticos já utilizados na rotina, mas com menor preço, acesso facilitado e de origem natural. Em vista disso esse extrato com inúmeros bioativos vem se destacando e sendo incluído em protocolos médicos, mostrando resultados satisfatórios com índices de toxicidades baixos.
O presente artigo buscou discutir a utilização do óleo de sucupira na terapêutica, a espécie Bowdichia major Mart, popularmente conhecida como sucupira preta, ou também como sucupira-do-cerrado. Para tanto foi realizada uma pesquisa de caráter descritivo através da busca em bases de dados de artigos científicos, teses, dissertações, legislações e livros. Neste sentido, a literatura apontou que o óleo de sucupira mesmo sendo um produto natural se administrado em grande quantidade pode ser tóxico. De acordo com teóricos não é recomendado o consumo de produtos da sucupira em pessoas com problemas no fígado ou rins, mulheres grávidas lactantes e crianças. Essa planta é popularmente utilizada para tratar processos inflamatórios, é cientificamente comprovada à atividade analgésica, suas propriedades medicinais ajudam a aliviar dores e inflamações, e também é muito utilizada como antirreumático, analgésico, antimicrobiano e anti-inflamatório, na forma de chá, cápsulas, extrato e óleo. Todavia, o resultado relacionado ao óleo de sucupira o consagrou como um remédio caseiro, uma vez que a sucupira ainda não se constitui em um medicamento fitoterápico aprovado e autorizado para comercialização. Portanto, a Bowdichia major Mart, a sucupira preta, apesar de apresentar um alto potencial atualmente é comercializado de produtos a base se suas sementes e/ou produtos em feiras ou farmácias.
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