There is a high incidence of bronchitis and asthma cases in veterinary medicine. Thoracic radiographs and bronchoalveolar lavage (BAL) are commonly performed for definitive diagnosis in dogs and cats with suspected bronchitis and asthma. It is believed that a combination of diagnostic tools is the best choice to achieve a diagnosis. The aim of this study was to evaluate the efficacy of thoracic radiographs and BAL in the diagnosis of chronic bronchial disease (CBD) in dogs and cats and whether there is any specific radiographic finding that could influence the indication for bronchoalveolar lavage. It was performed a cross-sectional, prospective, observational study including forty client-owned dogs and cats with lower respiratory tract signs and positive radiographic opacities that were evaluated with BAL followed by cytology and culture. The radiographic results compared with BAL culture showed a sensitivity of 38%, specificity of 95% and accuracy of 65% in detecting patients with pneumonia associated with chronic bronchial disease. Thoracic radiographs were effective in diagnosing 65% of the patients, radiographs plus BAL cytology diagnosed 75% of patients and the combination of radiographs, BAL cytology and culture diagnosed 95% of the patients with chronic bronchial disease.In conclusion, the combination of radiographic examination with BAL followed by cytological and microbiological analyses increases diagnostic success in CBD. Key words: Respiratory diseases. Diagnostic approach. Bronchoalveolar lavage. ResumoExiste uma alta incidência de casos de bronquite e asma em medicina veterinária. Radiografia torácica e lavado broncoalveolar (LBA) são geralmente realizados para o diagnóstico definitivo em cães e gatos com suspeita de bronquite e asma. Acredita-se que uma combinação de ferramentas diagnósticas é a melhor escolha para se obter um diagnóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de radiografias torácicas e do LBA no diagnóstico da doença brônquica crônica (DBC) em cães e gatos e tentar determinar se há algum qualquer achado radiográfico específico que possa influenciar a indicação de lavado broncoalveolar. Foi realizado um estudo prospectivo, observacional, incluindo quarenta cães e gatos com sinais clínicos de trato respiratório inferior e aumento de opacidade radiográfica torácica, os quais foram avaliados com LBA seguido de citologia e cultura bacteriana. Os resultados radiográficos em comparação com a cultura bacteriana do LBA mostraram uma sensibilidade de 38%, especificidade de 95% e acurácia de 65% na detecção de pacientes com pneumonia associada à doença brônquica crônica. As radiografias torácicas foram eficazes em diagnosticar 65% dos pacientes, radiografia mais LBA seguido de citologia diagnosticaram 75% dos pacientes e a combinação de radiografias, LBA seguido de citologia e cultura bacteriana diagnosticaram 95% dos pacientes com doença brônquica crónica. Em conclusão, a combinação de exame radiográfico torácico e LBA seguido de análise citológica e microbiológica aumen...
Na avaliação das plaquetas em cães utilizam-se metodologias estabelecidas e importantes na conduta terapêutica dos animais. Esta proposta objetivou correlacionar os índices plaquetários de cães com neoplasia com os índices de cães saudáveis. Neste estudo também foram comparadas a contagem de plaquetas por dois métodos (automatizado e estimativa em lâmina). Foram utilizadas 64 amostras de sangue de cão (Grupo 1 com 49 animais com neoplasia e o Grupo 2 com 15 animais saudáveis). Os parâmetros estabelecidos foram: contagem total de plaquetas (PLT), Volume Plaquetário Médio (VPM), amplitude de variação plaquetária (PDW) e plaquetócrito (PCT). Os resultados foram comparados entre cães com ou sem neoplasia e também com o tipo de neoplasia (benigna, maligna e mista). Confeccionou-se uma extensão sanguínea para contagem manual de plaquetas. Análises descritivas foram realizadas com distribuição de frequências, médias e desvios-padrão. A correlação entre a contagem de plaquetas automática e manual apresentou um coeficiente de correlação forte positiva (R = 0,834, P<0,001). A média do parâmetro PCT no Grupo 1 foi superior ao do Grupo 2 (P=0,032). Na avaliação de correlação entre os parâmetros plaquetários foi encontrada uma correlação positiva muito forte entre PLT e PCT (R = 0,984 P<0,05) e uma correlação positiva moderada entre VPM e PCT (R = 0,800 P<0,05). A contagem de plaquetas automatizada apresentou boa correlação com a estimativa de plaquetas em lâmina. O valor de plaquetócrito foi maior e estatisticamente significativo em animais com neoplasia. Os parâmetros de concentração de plaquetas e plaquetócrito podem ser interpretados associados por possuírem uma boa correlação, assim como o volume plaquetário médio com o plaquetócrito.
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