Objective:To know and analyze the critical path followed by women subjected to intimate partner violence until reaching a Reference Center of a Brazilian city, from the perspective of these women. Method:Qualitative research, based on the concept of critical path. Participant observations of the support group of the Reference Center and interviews with ten women in situations of violence who were followed up in this service. Results:the motivating factors for women to seek help were the increase in the severity of the aggressions, the impact of the violence on their children and support from their family. They go to several sectors and services before reaching the Reference Center, such as the police and legal counsel, health and social services. They find little effective responses from the services, and care is indicated as the most relevant response factor to face the situation. Conclusion:the assistance is fragmented and dependent on the posture of the professional. The Reference Center is recognized as an important place of support for women. In addition to governmental efforts to maintain the network structured, the permanent education of the working professionals is also fundamental.
Objetivo.Conhecer a rota crítica de mulheres em situação de violência doméstica no mundo em sua busca por ajuda.Métodos.Revisão integrativa, com busca realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE via PubMed, EMBASE, Scopus e Web of Science. Não houve restrição quanto ao ano inicial das publicações, porém estabeleceu-se 2017 como ano final. Foram incluídos artigos com disponibilidade do texto integralon-line, publicados em português, inglês ou espanhol, que tratassem do tema da pesquisa e respondessem à pergunta norteadora (“Qual a rota crítica de mulheres em situação de violência doméstica?”).Resultados.Foram incluídos 38 artigos, publicados de 2001 a 2017. Entre os fatores impulsores da busca por ajuda identificaram-se empoderamento econômico e alta escolaridade, severidade da violência e presença de serviços de apoio estruturados e qualificados. Como inibidores identificaram-se o fato de a mulher ser imigrante, a existência de normas culturais de gênero, sentimentos de culpa, medo e vergonha, falta de confiança e pouco conhecimento e/ou disponibilidade limitada de serviços de apoio formal. Filhos, apoio da família e comunidade podem ser fatores inibidores ou impulsores da busca por ajuda. Os tipos de ajuda formal mais procurados são a polícia e os serviços de saúde, enquanto a família, a comunidade e as lideranças religiosas se configuram como apoios informais.Conclusão.A rota crítica das mulheres em situação de violência doméstica no mundo existe de maneira formal e informal. Portanto, é preciso trabalhar questões socioculturais, comunitárias e familiares para incentivar a mulher a romper com a situação de violência, incluindo a busca pela rede de apoio formal qualificada.
RESUMO: Objetivo: descrever a experiência da inserção e do desenvolvimento de uma disciplina "Violência, Saúde e Gênero" em um curso de graduação em enfermagem. Método: relato de experiência fundamentado nas vivências como docente que ministrou a disciplina "Violência, Saúde e Gênero" na Faculdade de Jaguariúna (FAJ)-SP. Resultados: a disciplina específica sobre o tema possibilitou que os alunos falassem sobre o assunto, permitindo amplas discussões, sendo que muitos relataram experiências com suas diversas tipologias (autoinfligida, interpessoal, coletiva) e suas diferentes naturezas (física, sexual, psicológica, privação ou negligência), vivenciadas por eles ao longo da vida. Conclusão: introduzir a disciplina sobre a violência trouxe resultados positivos, pois possibilitaram amplas discussões e reflexões sobre o tema, desmistificação do assunto e melhor preparação dos futuros enfermeiros para lidar com a problemática.
A ata de defesa com as respectivas assinaturas dos membros da banca examinadora encontra-se no processo de vida acadêmica do aluno. Data: 20 de junho de 2017 DEDICATÓRIA Para Shizuê, minha mãe! O meu maior exemplo de amor! A todas as mulheres que já vivenciaram alguma situação de violência. AGRADECIMENTOSA Deus, pela oportunidade de viver. Por ter me concedido inteligência e condições para a realização deste trabalho. À Eliete o meu mais profundo e sincero agradecimento! Por toda aprendizagem desde a graduação. Pelo trabalho em parceria, ensinamentos e correções. Por saber diferenciar a hora de dar bronca e de dar carinho. Muito mais que uma orientadora. Um exemplo que procuro seguir! Gratidão eterna! Aos meus pais, por terem me aceitado e zelado por mim. Em especial à minha mãe, por tudo: o incentivo aos estudos, os ensinamentos na vida, o colo e o amor. À minha bisavó Aurélia e à tia Arlete, que sem saber me ensinaram sobre os direitos das mulheres. À minha família, pelo apoio de sempre! Às profissionais de enfermagem e mulheres que me inspiram com suas histórias de vida e profissional: Cirça, Celene e Neuza. Aos companheiros do CS Capivari pelo auxílio e pela compreensão, em especial à coordenadora Ritaque viabilizou as condições a realização deste trabalhoe às enfermeiras Ana Paula, Marina e Márcia, que me ajudaram no dia a dia. Ao Marcel, pela paciência e tolerância! À Mari e Cris, pela amizade, pela ajuda e boas inspirações de sempre! Ao Klênio, pelas horas de trabalho juntos, cafés e amizade! Aos parceiros de trabalho durante a pesquisa: Silvia, Dany, Antonieta, Ana Carine. Aprendi muito com vocês. Em especial à Diene e Márcio, que além de parceiros no trabalho são também amigos especiais. Aos amigos que fiz ao longo da vida. Muitos, sempre! Durante o Doutorado devo agradecimento especial ao pessoal do Barril, que me ajudou nas fases mais difíceis, principalmente Michele.Aos parceiros e amigos das aulas de dança, que trouxeram sorrisos aos meus dias.Às mulheres do CEAMO, por terem permitido a realização da pesquisa. Pela recepção e disponibilidade. Suas histórias são inspiradoras. Gratidão, guerreiras! As pessoas gostam de me perguntar por que a educação é importante, especialmente para as meninas. A minha resposta é sempre a mesma [...]: "Uma criança, um professor, uma caneta e um livro podem mudar o mundo".Hoje, em metade do mundo testemunhamos acelerado progresso, modernização e desenvolvimento. No entanto, há países onde milhões ainda sofrem dos antiquíssimos problemas da fome, da pobreza, da injustiça e de conflitos.Na verdade, lembramos em 2014 que um século se passou desde o início da Primeira Guerra Mundial, mas ainda não aprendemos todas as lições que surgiram da perda daquelas milhões de vidas de cem anos atrás.Ainda há conflitos em que centenas de milhares de pessoas inocentes perdem suas vidas. Muitas famílias passaram a ser refugiados na Síria, em Gaza e no Iraque. Ainda há meninas que não têm liberdade para ir à escola no norte da Nigéria. No Paquistão e no Afeganistão vemos pessoas inocentes...
Primeiramente a Deus, que me permitiu a vida! Aos meus pais, Shizuê e Wilson, que me aceitaram e zelaram por mim. Mas em especial à minha mãe, sempre presente, com exemplos e cuidados durante toda minha caminhada. Graças a ela, entendi a importância de estudar e escolhi este caminho.Ao Daniel (in-memorian), irmão querido, que mesmo por uma curta jornada ao meu lado ensinou a busca por ser alguém melhor todos os dias, além de ter sido meu primeiro exemplo de dedicação aos estudos. Eu nunca vou te esquecer! À Prof a Dr a Zeyne, muito obrigada mesmo! Por permitir que a pesquisa fosse realizada com base em um grande questionamento pessoal meu, orientando com sua experiência e sabedoria, mas acima de tudo tendo dado liberdade às minhas escolhas, meus pensamentos e reflexões, bem como ter respeitado o fato de eu trabalhar e morar em Campinas, bem longe de Ribeirão Preto. À Prof a Dr a Eliete, que me ensinou os primeiros passos de uma pesquisa científica e na enfermagem, além de ser exemplo de mulher, mãe, enfermeira e docente. Uma grande amiga! Ao pessoal do GEPEPES-UNICAMP, pelas inúmeras discussões que contribuíram (e muito!) não só para meu desenvolvimento acadêmico, mas também pessoal. Fiz grandes amigos no grupo. À Prof a Dr a Celene, por ter instigado minhas primeiras reflexões a respeito da violência. À Mari, tão longe, mas tão perto! Minha grande amiga e irmã de coração, obrigada por ouvir minhas angústias e acalmar meu coração sempre. À Cris, amiga querida, por tantas conversas e momentos divididos, amizade verdadeira, com amor eterno. Ao Celso, pessoa inigualável que Deus me presenteou, indescritível amizade e carinho, por tantos momentos de caminhada lado a lado, pelas palavras certas nos momentos de necessidade, amor de irmão! Ao Leandro, pelo apoio incondicional às minhas escolhas e pelo incentivo aos estudos, sempre. O tempo todo acreditando no meu potencial e me fazendo ver que era possível, mesmo com a correria da vida, realizar um bom trabalho! Também pela ajuda com o Abstract! Ao Horácio, pelo auxílio com o Resumen, muito obrigada! Ao Márcio, pela amizade especial de longa data, e pelo auxílio com as referências bibliográficas, obrigada mesmo! Aos companheiros do CS Capivari, por entenderem minha angústia na fase final do trabalho, por contribuírem com o carinho, os risos e o apoio, em especial à Edneide e ao Celso, que não pouparam esforços para me ajudar quando precisei me ausentar para cuidar desta dissertação. À Dra Adriana, também companheira de lutas diárias no CS Capivari, pelo auxílio cuidadoso com as correções finais! Aos grandes amigos que conheci em Ribeirão Preto, e ao pessoal da Casa 12, muito obrigada! Pelas tantas vezes que me receberam em suas moradias, por entregarem documentos na EERP/USP em meu nome quando necessário, por sanarem minhas dúvidas, pela companhia nas disciplinas e em momentos de diversão... muitos e incontáveis momentos em que me auxiliaram. Serei eternamente grata, estarão para sempre em meu coração, em especial Elton, Sandra e Laís, pela ajuda e amizade que levarei p...
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