Background The signs and symptoms of Zika virus infection are usually mild and self-limited. However, the disease has been linked to neurological complications such as Guillain-Barré syndrome and peripheral nerve involvement, and also to abortion and fetal deaths due to vertical transmission, resulting in various congenital malformations in newborns, including microcephaly. This review aimed to describe the o signs and symptoms that characterize the congenital Zika syndrome. Methods and findings A systematic review was performed with a protocol and described according to the recommendations of the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses statement. The search strategy yielded 2,048 studies. After the exclusion of duplicates and application of inclusion criteria, 46 studies were included. The main signs and symptoms associated with the congenital Zika syndrome were microcephaly, parenchymal or cerebellar calcifications, ventriculomegaly, central nervous system hypoplasia or atrophy, arthrogryposis, ocular findings in the posterior and anterior segments, abnormal visual function and low birthweight for gestational age. Conclusions Zika virus infection during pregnancy can cause a series of changes in the growth and development of children, while impacting the healthcare system due to the severity of cases. Our findings outline the disease profile in newborns and infants and may contribute to the development and updating of more specific clinical protocols.

Resumo O Rio de Janeiro mantém histórico recorrente de epidemias de dengue. Não há suficientes evidências acerca do percurso da população em busca de atendimento. O estudo visou investigar o padrão de deslocamento dos residentes do Rio de Janeiro com suspeita de dengue para atendimento nos serviços de saúde. Foram analisadas as notificações de dengue e utilizados os bairros da cidade como unidade de análise com enfoque no acesso às unidades de saúde da área de planejamento (AP) 3.3 e elaborados mapas de fluxo entre bairro de residência e unidade de atendimento. Foram notificados 48.576 residentes com suspeita de dengue no período de 2011 a 2013, 72% atendidos na AP 3.3: 37% na atenção primária e 73% em unidades de atenção secundária ou terciária; 12.545 foram atendidos em unidades fora da AP 3.3. Os resultados evidenciam uma grande variação geográfica na busca pelo atendimento na Atenção Primária dentro da própria AP 3.3 e um relevante deslocamento para unidades localizadas em bairros mais distantes, principalmente para o centro e zona sul, com 2.647 diferentes fluxos. Os achados apontam para um grande deslocamento dentro do município.

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