A pediculose constitui um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, assim como as principais parasitoses intestinais, principalmente em crianças em idade escolar. Por consequência, as comunidades escolares têm de lidar com ambos os problemas. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é trabalhar estratégias lúdicas eficazes de prevenção contra pediculose e parasitoses intestinais dentro do contexto escolar. O projeto foi desenvolvido na Escola Municipal Francisco Borges da Fonseca, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, em três turmas do 2º ano do Ensino Fundamental I. Nas atividades de prevenção relacionadas à pediculose inicialmente os alunos participaram de uma roda de conversa e logo após foi ministrada uma pequena palestra. Por fim, os alunos foram convidados a participar de um jogo didático de tabuleiro. Nas atividades de prevenção relacionadas às parasitoses intestinais os alunos assistiram a um desenho educativo e em seguida foram desafiados a encontrar as palavras corretas para completar uma cruzadinha. Na última etapa do projeto foram elaborados dois panfletos informativos, um relativo à pediculose e outro relativo às parasitoses intestinais para a conscientização dos pais e da comunidade escolar. Os questionamentos dos alunos durante a realização das atividades ressaltaram a necessidade do uso de práticas pedagógicas mais eficazes. Nesse sentido, as atividades lúdicas mostram-se extremamente importantes, pois estimulam o aprendizado de forma natural e prazerosa, além de proporcionarem uma nova perspectiva em relação ao conteúdo, a fim de que os alunos sejam capazes de cuidar da própria saúde e dos que estão ao redor.
Este trabalho trata-se de um relato de experiência realizado com alunos do segundo ano do ensino médio de uma escola pública da cidade de Vassouras. O objetivo do trabalho foi promover a reflexão sobre a importância de bons hábitos alimentares, discutir a influência da mídia na alimentação dos jovens e demonstrar que a má alimentação pode provocar sobrepeso, obesidade e até doenças crônicas como diabetes e doenças cardiovasculares. Participaram do projeto 100 alunos de ambos os sexos, com idades entre 16 e 21 anos. Para alcançar os objetivos propostos foi solicitado que os alunos escrevessem uma redação sobre alimentação saudável, e com base nos conhecimentos prévios dos alunos trabalhamos o tema “Mídia e alimentação saudável” nas aulas juntamente com o conteúdo de biologia proposto no currículo mínimo do estado do Rio de Janeiro que é macronutrientes, micronutrientes e metabolismo energético. A experiência permitiu que pudéssemos trabalhar as dúvidas e os assuntos que os adolescentes desconheciam, por exemplo, as informações dos rótulos. Dos resultados obtidos, percebemos que os alunos sabiam o que significa alimentação saudável, mas possuíam muitas dúvidas quanto ao tema. Em referência à mídia, a maioria dos estudantes afirmaram que ela interfere em suas vidas e em suas escolhas. Acreditamos que o tema deveria ser trabalhado também com os familiares, visto que as mães, na maioria das vezes, são as responsáveis pela alimentação dos adolescentes, e que escolhas mal feitas podem acarretar problemas de saúde no futuro.
A triagem neonatal teve seu início em 1961 através das pesquisas pioneiras de Robert Guthrie e Ada Susi, que analisavam os níveis do aminoácido fenilalanina em amostras de sangue seco colhidas em papel filtro. Mas somente em 1963, através da publicação de seus trabalhos, eles introduziram a tecnologia para diagnóstico precoce da fenilcetonúria. Desde então, o método é utilizado em todo o mundo para prevenir a deficiência mental e agravos à saúde do recém-nascido. O objetivo do presente artigo foi ampliar e difundir informações básicas sobre doenças congênitas e genéticas, bem como a importância da triagem neonatal na prevenção, diagnóstico e tratamento precoce específico, através da confecção e divulgação de uma cartilha de Educação em Saúde para estudantes de uma escola da rede pública estadual de ensino de Igaratinga/MG. O projeto de pesquisa foi desenvolvido após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Juiz de Fora. Foram criadas uma apresentação (aula expositiva dialogada) em PowerPoint, elaborada de acordo com os objetivos da pesquisa e a literatura pertinente, e uma cartilha educativa, que foi validada pelos estudantes e constituiu-se instrumento eficiente para a Educação em Saúde. O instrumento para a coleta dos dados dos alunos foi um questionário estruturado fechado. Os resultados indicaram que a cartilha educativa e a intervenção decorrente dela foram de encontro às necessidades dos participantes e trouxeram repercussões positivas no sentido de despertar a consciência do direito à saúde para o fortalecimento da autonomia, protagonismo histórico e social e melhoria na qualidade de vida através da compreensão de responsabilidades e percepção do processo saúde-doença.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.