Os microrganismos contribuem de forma efetiva para a vida, o que justifica o estudo da microbiologia na Educação básica. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi identificar como a microbiologia está sendo abordada e quais os desafios enfrentados pelos professores no ensino dessa ciência. A coleta de dados foi realizada com professores de diferentes regiões do Brasil por meio de um questionário, que foi analisado estatisticamente e através da análise de conteúdo. Os resultados evidenciam que a metodologia mais utilizada é a aula tradicional e que os principais desafios são a falta de recursos, tempo, infraestrutura adequada e apoio pedagógico. Contudo, os professores possuem interesse em investir em mudanças. Assim, considera-se importante investir na formação continuada para evidenciar a possibilidade de utilizar diferentes estratégias didáticas e incentivar mudanças na prática docente.
O presente relato de experiência descreve a realização de oficinas didáticas que foram realizadas com crianças em um ambiente não formal de ensino, visando o respeito pelos animais. As oficinas foram baseadas na didática sensível, onde foram pontuadas quatro fases relevantes para as práticas educativas no contexto em questão: sentir, contemplar, imaginar e, por último, criar. Sendo assim, foram desenvolvidas atividades lúdicas e artísticas com potencial para despertar a criatividade e o interesse das crianças. Ao final das oficinas, evidenciou-se que abordar temas voltados para os animais não-humanos dentro da proposta da Educação ambiental visando a Saúde Única, englobando Ciência e Arte, traz elementos que são contribuintes para estabelecer boas relações das crianças com os animais, sendo possível reforçar o pertencimento do coletivo, o cuidado e o respeito.
As mudanças que ocorrem na adolescência tornam os adolescentes vulneráveis a situações de risco, como a possibilidade de contrair Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Nesse sentido, objetivou-se identificar fatores que contribuem para a vulnerabilidade na adolescência com enfoque em ISTs e os desafios da orientação pelos docentes em educação em saúde, através da perspectiva da comunidade escolar da zona rural de Vitória da Conquista – Bahia. Foram aplicados questionários e são considerados fatores de vulnerabilidade as fontes inadequadas de informações e a falta de orientação, sendo necessárias estratégias educativas para atender e sensibilizar a comunidade escolar sobre educação em saúde e ISTs de forma continuada.
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