Estudantes de medicina experimentam desde o início da formação, altos níveis de ansiedade e outros transtornos mentais associados ao excesso de atividades acadêmicas, privação de sono, pressão dos colegas e outros aspectos da educação médica. O estudo teve como objetivo analisar a prevalência de transtornos de saúde mental (ansiedade, depressão e estresse) entre alunos ingressantes. Os alunos foram avaliados no início e no final do primeiro ano do curso de Medicina. Trata-se de um estudo transversal, realizado durante o primeiro ano do curso de Medicina da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná. Informações clínicas e sociodemográficas foram coletadas. Todos os alunos passaram por avaliação psicológica por meio de escalas e dosagem de cortisol para avaliação de estresse no início e final do primeiro ano do curso médico. Foram utilizados os instrumentos BDI II - Inventário de Depressão de Beck, EPD - Escala de Pensamentos Depressivos, Questionário de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) e Questionários de Preocupação da Penn State University. Os alunos ingressaram na universidade apresentando ansiedade severa, depressão leve, baixa autoestima e déficit na funcionalidade dos relacionamentos, que piorou durante o primeiro ano do curso. Os dados evidenciaram altos níveis de distúrbios emocionais, como ansiedade, preocupação e depressão desde o primeiro ano do curso de medicina, com piora desses ao longo do ano acadêmico. Isso demonstra a necessidade de adaptação das escolas médicas para receber os ingressantes e da importância do suporte psicoemocional desde o início do curso de medicina.
The gestational phase promotes many changes in a woman's life, the behavior of the pregnant woman is linked to the experiences, local culture and the changes that occurred in that period. It is during pregnancy that the bond between mother and baby begins to form, but not in all cases this bond is established, as some women end up suffering with low self-esteem, concerns and concerns. This experience report aims to demonstrate that the actions of a support group for pregnant women can make a difference, helping to remove doubts, exchange experiences, strengthen the bond between mother and baby and even improve the pregnant woman's self-esteem. Exalting the importance of support networks for future mothers in this very important phase.
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