Objective: To map the existing evidence regarding the masking ability of resin composites.Overview: The literature search was conducted electronically, based on the PRISMA Extension for Scoping Reviews-online protocol at https://osf.io/m2h67/ with no language or time restrictions. Two independent reviewers conducted the screening, and a third reviewer was consulted in case of disagreement. Studies that evaluated resin composite masking ability regardless of background, application technique, thickness, or number of layers were selected. The search found 2995 potentially eligible studies. After removal of duplicates (657), irrelevant articles (2323), 15 citations met the eligibility criteria based on title and abstract, and eight studies were included based on full text analysis (seven in vitro, and one case report). Acceptable masking ability is obtained by one layer of opaque shade resin composite or by the layering technique. A black background is masked with 1.0-to 2.0 mm-thick layers of opaque shade resin composites. Masking of the C4 background is achieved with one layer of 0.5-to 1.5 mm-thick opaque shade resin composite or by the layering technique using different combinations of enamel body and dentin shades with a final thickness of 1.5 mm.Conclusions: Acceptable masking of C4 shade background is achieved with one layer of opaque shade composite at least 0.5 mm-thick or by different combinations of the layering technique, with a final thickness of 1.5 mm. Acceptable masking of the black background of the oral cavity is achieved with a resin composite of at least 1.0 mm opaque shade.Clinical Significance: The thickness of the resin composite layer required to achieve adequate masking is variable and depends on the translucency/opacity of the tested resin composites and the background shade.

Esse estudo avaliou a resistência de união (RU) imediata de diferentes sistemas adesivos universais aplicados sob diferentes estratégias em dentina hígida (HIG), erodida (ERO) e abrasionada (ABR). 72 terceiros molares foram divididos em 3 grupos (n24): HIG, ERO, ERO/ABR. Cada grupo foi subdivido conforme o sistema adesivo e o protocolo (n6): Single Bond Universal Self-  etch (SBUSE), Single Bond Universal Total-etch (SBUTE), AllBond Universal Self-etch (ABSE) e AllBond Universal Total-etch (ABTE). O protocolo erosivo realizou-se através de ciclagem em refrigerante de cola por 7 dias. O grupo ERO/ABR seguiu os mesmos passos do grupo ERO, acrescido de um protocolo de escovação com dentifrício e saliva artificial, por 2 minutos. Após, os dentes receberam a aplicação dos sistemas adesivos, foram restaurados com resina composta e armazenados em água. Os dentes foram seccionados em forma de “palitos” (0,85mm2) e submetidos à microtração. ANOVA de dois fatores (a 0,05) foi feita para testar efeito e interação de cada um dos fatores e Teste de Tukey para confrontos intergrupos. Os fatores substrato (p0,001) e interação substrato/adesivo (p0,03) foram significantes, mas o fator adesivo não (p0,86). No confronto intergrupos verificou-se que dentina ERO não obteve diferenças estatísticas e atingiu os maiores resultados. O grupo HIG do ABSE e o grupo ERO/ABR do SBUSE apresentaram os piores resultados. Em geral, ABTE exibiu os melhores valores de RU. Concluiu-se que a estratégia TE e a dentina ERO, para ambos os sistemas adesivos, obtiveram os melhores resultados.Palavras-chave: Dentina, Adesivos, Erosão dental.