New World monkeys have polymorphic color vision, in which all males and some females are dichromats, while most females are trichromats. There is little consensus about which selective pressures fashioned primate color vision, although detection of food, mates and predators has been hypothesized. Behavioral evidence shows that males from different species of Neotropical primates seem to perceive the timing of female conception and gestation, although, no signals fulfilling this function have been identified. Therefore, we used visual models to test the hypothesis that female marmosets show chromatic and/or achromatic cues that may indicate the time of parturition for male and female conspecifics. By recording the reflectance spectra of female marmosets’ (Callithrix jacchus) sexual skin, and running chromatic and achromatic discrimination models, we found that both variables fluctuate during the weeks that precede and succeed parturition, forming “U” and inverted “U” patterns for chromatic and achromatic contrast, respectively. We suggest that variation in skin chroma and luminance might be used by female helpers and dominant females to identify the timing of birth, while achromatic variations may be used as clues by potential fathers to identify pregnancy stage in females and prepare for paternal burdens as well as to detect oestrus in the early post-partum period.
Parkinson’s disease (PD) is a progressive neurodegenerative condition that affects the Central Nervous System (CNS). Insect venoms show high molecular variability and selectivity in the CNS of mammals and present potential for the development of new drugs for the treatment of PD. In this study, we isolated and identified a component of the venom of the social wasp Parachartergus fraternus and evaluated its neuroprotective activity in the murine model of PD. For this purpose, the venom was filtered and separated through HPLC; fractions were analyzed through mass spectrometry and the active fraction was identified as a novel peptide, called Fraternine. We performed two behavioral tests to evaluate motor discoordination, as well as an apomorphine-induced rotation test. We also conducted an immunohistochemical assay to assess protection in TH+ neurons in the Substantia Nigra (SN) region. Group treated with 10 μg/animal of Fraternine remained longer in the rotarod compared to the lesioned group. In the apomorphine test, Fraternine decreased the number of rotations between treatments. This dose also inhibited dopaminergic neuronal loss, as indicated by immunohistochemical analysis. This study identified a novel peptide able to prevent the death of dopaminergic neurons of the SN and recover motor deficit in a 6-OHDA-induced murine model of PD.
Agradeço primeiramente a Deus, sem o qual nada disso seria possível e a quem sempre pude recorrer quando em desespero. À minha família, que me incentivou a fazer esse curso desde o início. À minha mãe, que não me permitiu desistir da inscrição do curso e foi minha companheira de especialização. À minha instituição de fomento à pesquisa, meu pai, que me possibilitou a realização desse curso. À Thaís que esteve sempre ao meu lado me dando apoio, amor e conselhos. Agradeço todos os dias por você estar presente em minha vida e me dar sempre forças novas para seguir em frente. Ao professor Rogério Dias, meu orientador e amigo, pelos valiosos conselhos e correções feitas aos manuscritos iniciais. Obrigado por me incentivar a fazer uma pesquisa interessante mesmo depois de problemas encontrados e mudanças de tema seguidas. Aos colegas de curso, pelas horas de diversão e protestos juntos durante o intervalo. Sempre foram de grande valia as nossas terapias semanais para avaliar a tensão. À coordenadora do curso profP a P. Iara pela abertura desse oportunidade para nós. Que nossas reivindicações não sejam esquecidas em próximas realizações. Aos meus grandes amigos Hernani e Thiago, que estiveram sempre comigo em todos os momentos de diversão, descoberta e dificuldade. À todos que me ajudaram nessa caminhada de qualquer maneira, valeu pelo apoio e incentivo. vi RESUMO A atividade de turismo de vida silvestre, por se realizar em áreas naturais e buscar animais não domesticados, possui potencial de perturbar a dinâmica do ecossistema visitado. O objetivo do trabalho foi levantar impactos provenientes dessa prática no mundo e no Brasil. As atividades turísticas em meio aquático e terrestre foram divididas nesse estudo por suas diferenças em relação aos impactos apresentados e características do ambiente. Também as atividades ocorridas no Brasil foram diferenciadas visando maior ênfase na forma de desenvolvimento desse turismo no nosso país. Foram enviadas mensagens de correioeletrônico para instituições que trabalham com conservação de espécies e turismo no Brasil visando entender as características e impactos do turismo nessas localidades. Em ambiente terrestre, os impactos causados pelo turismo incluem: mudança de padrões comportamentais (afastamento do território, alteração na taxa de forrageamento e vigilância, rompimento da ligação par-filhote, aumento da agressividade e habituação), distúrbio do balanço ecológico, transmissão de doenças, morte de animais e impactos mais indiretos. A alimentação artificial pode tornar esses impactos mais suscetíveis. Em ambiente marinho, os impactos mais comuns em cetáceos incluem: mudanças no padrão de mergulhos, velocidade de natação e orientação, dispersão do grupo, orçamento de atividades, eventos comportamentais e padrão de distribuição e uso do habitat. Recifes são destruídos e perdem em beleza cênica e biodiversidade e outros animais podem sofrer com engasgamentos e até a completa extinção (foca monge). No Brasil, principalmente as atividades de observação de cetáceos e mergulho sã...
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