Drought is one of major constraints that limits agricultural productivity. Some factors, including climate changes and acreage expansion, indicates towards the need for developing drought tolerant genotypes. In addition to its protective role against endoplasmic reticulum (ER) stress, we have previously shown that the molecular chaperone binding protein (BiP) is involved in the response to osmotic stress and promotes drought tolerance. Here, we analyzed the proteomic and metabolic profiles of BiP-overexpressing transgenic soybean plants and the corresponding untransformed line under drought conditions by 2DE-MS and GC/ MS. The transgenic plant showed lower levels of the abscisic acid and jasmonic acid as compared to untransformed plants both in irrigated and non-irrigated conditions. In contrast, the level of salicylic acid was higher in transgenic lines than in untransformed line, which was consistent with the antagonistic responses mediated by these phytohormones. The transgenic plants displayed a higher abundance of photosynthesis-related proteins, which gave credence to the hypothesis that these transgenic plants could survive under drought conditions due to their genetic modification and altered physiology. The proteins involved in pathways related to respiration, glycolysis and oxidative stress were not signifcantly changed in transgenic plants as compared to untransformed genotype, which indicate a lower metabolic perturbation under drought of the engineered genotype. The transgenic plants may have adopted a mechanism of drought tolerance by accumulating osmotically active solutes in the cell. As evidenced by the metabolic profiles, the accumulation of nine primary amino acids by protein degradation maintained the cellular turgor in the transgenic genotype under drought conditions. Thus, this mechanism of protection may cause the physiological activities including photosynthesis to be active under drought conditions.
INTRODUÇÃO: A espécie Myracrodoun urundeuva Fr. Allem., conhecida popularmente como aroeira, aroeira preta, aroeira do sertão, tem vasta ocorrência no Bioma Caatinga. É uma espécie muito utilizada pela indústria madeireira e para recuperação de áreas degradadas e arborização urbana. As ações antrópicas, tem promovido uma diminuição da população desta espécie. OBJETIVO: Considerando a importância ecológica e econômica da M. urundeuva Fr. Allem. e a necessidade de maior conhecimento sobre os aspectos tecnológicos de suas sementes, objetivou-se verificar a qualidade fisiológica de suas sementes armazenadas no ambiente de laboratório em diferentes embalagens. MATERIAIS E MÉTODO: A pesquisa foi desenvolvida na Universidade Federal de Campina Grande no Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido, Sumé-PB, no laboratório de Tecnologia de Sementes. As sementes foram coletadas de matrizes adultas que apresentavam boas características sanitárias. Passaram pelo processo de beneficiamento, antes de serem armazenadas no laboratório (sem controle da temperatura e umidade relativa do ar) por 180 dias, equivalendo 6 meses, em três tipos de embalagens (saco de papel do tipo Kraft, embalagem de plástico e vidro). Com isso foram submetidas a teste de emergência e determinado o Índice de Velocidade de Emergência (IVE). O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, em quatro repetições de 25 sementes para cada teste. Para as análises foi usado o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade (efeitos qualitativos) e empregado o programa software SISVAR®. RESULTADOS: Com isso, foi possível observar que quando as sementes estavam acondicionadas na embalagem de vidro, estas apresentaram o melhor comportamento, quanto a emergência, registrando aos 180 dias um percentual de 45%, seguidas da embalagem PET com valores de 40%. Já para a embalagem de papel, verificou-se uma redução nos valores, que se apresentaram bem inferior, ao longo do período estudado. Em relação ao índice de velocidade de emergência, verificou-se que as embalagens foram influenciadas pelas variabilidades das condições climáticas, o que ocasionou a perda do vigor das sementes. CONCLUSÃO: Concluindo que a embalagem de vidro, promoveu os melhores resultados, pois proporcionou uma menor velocidade na deterioração das sementes.
<p>A compostagem é uma prática antiga, que consiste na decomposição controlada de restos vegetais e estercos, obtendo matéria orgânica bioestabilizada ou humificada. Envolve um processo biológico em que os microrganismos transformam os residuos num material semelhante ao solo orgânico que é denominado composto orgânico, sendo ótima alternativa para a promoção da fertilidade e qualidade dos solos do Semiárido. O trabalho objetivou produzir composto orgânico por meio da montagem de uma composteira para incentivar o uso do adubo orgânico na produção agrícola em agroecossistemas familiares. A atividade foi conduzida na Área de Manejo Agroecológico do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da Universidade Federal de Campina Grande, Sumé, Cariri paraibano. A leira com 2,34 x 1,50 x 0,50 m foi montada utilizando-se restos de podas (8 kg), palma picotada (61,100 kg), palhada e bagaço de cana-de-açúcar (24,600 kg), rama verde de jerimum (8,600kg), folhas secas de craibeira (10,900 kg). O material foi colocado em camadas alternadas com esterco bovino curtido (400,75 kg). Para o manejo adotou-se o procedimento de revolvimento e aguação semanalmente, para manter a temperatura em valores ideais à atividade microbiana. Espera-se que ao final de 90 dias todo o material tenha sido decomposto e o adubo orgânico esteja pronto para uso e distribuição com agricultores familiares do município.</p>
RESUMO: O estudo do efeito de grupo no recalque de estacas é normalmente feito a partir da relação de recalque (RS), que é a razão entre o recalque médio do grupo e o recalque da estaca isolada. O objetivo deste artigo é comparar o valor de RS avaliado através de instrumentação geotécnica de um edifício construído no Recife, com métodos de previsão de recalque de grupos de estacas. O edifício possui 41 pavimentos e foi construído em estacas do tipo hélice continua apoiada sobre um terreno predominantemente arenoso. São utilizados os Métodos de Aoki e Lopes (1975) e Randolph e Wroth (1978) para cálculo do recalque nas estacas e os dados de deformabilidade utilizados são decorrentes de retroanálise da prova de carga estática. Os resultados indicam que o RS medido vale aproximadamente 14. A estimativa pelo Método de Randolph e Wroth foi igual a 11, ou seja, bastante próximo ao medido. Já o valor de RS previsto pelo Método de Aoki e Lopes variou entre 40 a 140, valor bem superior ao medido.
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