No-till (NT) is a conservation system that improves the hydrological regime of agricultural slopes by providing greater surface protection and benefits to the physical and hydrological properties of soils. However, the isolated use of NT is not enough to control runoff and its associated degradation processes. Therefore, this study aimed to evaluate the runoff of agricultural slopes under NT under different runoff control conditions by monitoring 63 rainfall events in two 2.4-ha zero-order catchments and 27 rainfall events in four 0.6-ha macroplots. The catchments are paired and similar in terms of the type of soil and relief, but different regarding the presence of terraces. The macroplots have different soil and crop management systems. By using monitoring techniques, the hyetographs and hydrographs revealed the influence of the different types of management on the catchments and macroplots and allowed rainfall characteristics, runoff volume, runoff coefficients, water infiltration, peak runoff, response times, and curve number to be analysed. The terraces positively affected the NT and controlled runoff and related variables, in addition to infiltration significantly increasing and runoff reducing in the terraced catchment. All the hydrological information assessed pointed to the positive effects provided by the presence of the terraces. The results in the macroplots showed that high amounts of phytomass and/or chiselling do not control runoff and its correlated variables in medium and high magnitude events. The study concludes by underlining the need for additional measures to control runoff (terraces), even in areas under NT and with high phytomass production. Additionally, the study emphasizes the importance of monitoring at the catchment scale to better understand the hydrological behaviour of agricultural areas and provide the necessary parameters to effectively control runoff.
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Identificar regiões suscetíveis a escorregamentos e realizar mapeamentos das áreas de perigo são ferramentas essenciais na gestão de risco e desastres associados a esses fenômenos naturais. Uma das ferramentas mais utilizadas para a elaboração de mapeamentos dessas áreas é a modelagem numérica. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi caracterizar as unidades geotécnicas (UGs) na bacia hidrografia do rio Maquiné/RS, realizar o mapeamento de perigo e avaliar a influência dos dados geotécnicos coletados em campo na qualidade do mapeamento. Foi utilizado o modelo SHALSTAB, com a consideração da caracterização das UGs da bacia com dados obtidos através de análises de solo in situ e em laboratório. Assim, foram simulados três cenários: cenário-1: default (com os valores recomendados pelo SHALSTAB original); cenário-2: médio (com um valor único para cada parâmetro, sendo esse a média dos valores obtidos em campo); e cenário-3: discretizado (com os valores espacializados para cada UG). Através dos índices de eficiência utilizados (Índice de Acerto e Índice de Erro), os resultados obtidos demonstraram que o cenário-3 apresentou o melhor desempenho, demonstrando a importância da espacialização com as UGs e da utilização de dados locais para uma maior qualidade dos mapeamentos realizados com o SHALSTAB.
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