Background: Conventional aerobic training is the first choice in cardiac rehabilitation for patients with chronic heart failure (CHF). However, high-intensity interval training (HIIT) may be an alternative, although it has little evidence.Objectives: To evaluate the effect of continuous aerobic training (CAT) or HIIT on exercise tolerance in CHF patients.Methods: Retrospective study with 30 patients, of both genders, members of a 10-week CAT or HIIT program. The control group (CON) consisted of patients who did not participate voluntarily in the program. Peak oxygen uptake (VO2peak), thresholds (LV1 and LV2), and ventilatory efficiency in the production of dioxide (VE/VCO2 slope), oxygen uptake efficiency (OUES), and VO2 recovery kinetics were analyzed. A two-way or repeated measures ANOVA was used, followed by Fisher's post-hoc test (p<0.05).Results: After 10 weeks of training, the CAT group increased the treadmill speed at LV1 (p=0.040), while the HIIT increased both the speed (p=0.030) and incline of the treadmill (p<0.001) for VO2peak and LV2, as well as the total time of the cardiopulmonary test. The VE/VCO 2 slope was lower than that predicted for CAT (p=0.003) and HIIT (p=0.008). There was no change in VO 2 peak, recovery of heart rate (HR), and VO 2 , VE/VCO 2 , and OUES in both groups.
SARS-CoV-2 é o novo betacoronavírus causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave - COVID-19. A presença de condições medicas subjacentes pode ser um fator agravante da doença, aumentando as chances de óbito. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre a existência de condições de saúde subjacentes e a prevalência de óbito por COVID-19 em todo o estado da Bahia, Brasil. Trata-se de uma análise exploratória de dados com informações coletadas utilizando a plataforma DATASUS, no período entre 12 de março de 2020 a 12 de julho de 2020, de pacientes que tiveram o diagnóstico confirmado para COVID-19, totalizando 46.032 indivíduos. Os dados foram analisados utilizando o software EpiInfo onde foram calculados os valores da Odds Ratio (OR) com intervalo de confiança de 95%. Concluiu-se que a presença de condições médicas subjacentes aumenta as chances de óbito por COVID-19, com destaque para os pacientes portadores de Doenças Renais Crônicas em Estágios Avançados associada ou não a outras comorbidades.
A natureza crônica, a gravidade das complicações e os meios necessários para o controle do DM1 a tornam onerosa para os indivíduos afetados, suas famílias e para o sistema de saúde, fazendo com que os custos de tratamento e monitorização de equipamento combinado com as necessidades diárias de um adolescente com DM1, possam representar um fardo financeiro significativo sobre toda a família. A renda per capita mensal predominante da família deste grupo é de entorno meio salário mínimo. A maior parcela de indivíduos que englobam esta renda apresenta inadequações metabólicas e outras consequências, trazendo gastos fixos e mensais, dentre estes gastos, destacam-se os testes laboratoriais. Neste contexto, este estudo visa comparar quais são os testes laboratoriais bioquímicos mais efetivos para o diagnóstico e monitoramento do DM1 em jovens socioeconomicamente vulneráveis, considerando as variáveis: preço, rapidez e custo-benefício. O desenho metodológico consistiu em uma revisão de literatura delimitada em artigos científicos no período de 10 anos, com início em 2009 e término em 2019. Foram selecionados os 10 testes bioquímicos mais utilizados no diagnóstico e monitoramento do tratamento do DM1, com base no preço, rapidez/método e custo-benefício, mediante a literatura consultada. Com os testes bioquímicos identificados verificou-se que é possível viabilizar e dinamizar o acesso e tratamento do paciente na assistência e cuidados em saúde, com uma resposta rápida e assertiva ao diagnóstico e monitoramento do seu tratamento. Os achados desta pesquisa possibilitam gerar um novo posicionamento por parte do Estado, somando às novas expectativas de alta resolubilidade proporcionada por este estudo, para então chamar atenção das autoridades em saúde.
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