AGRADECIMENTOSMuitos foram os que colaboraram, direta ou indiretamente, para a realização deste trabalho, indicando e sugerindo caminhos, amenizando momentos difíceis, apoiando decisões importantes, enfim, tornando-o possível. A todos minha eterna gratidão, e em especial gostaria de agradecer:Ao Prof. Dr. Antonio Augusto Pinto Junior, que me ensinou a paixão pela pesquisa e me incentivou a seguir na carreira acadêmica.Ao Prof. Dr. Chester Luís Galvão Cesar, que acreditou em mim permitindo meu ingresso à Pós Graduação e durante esses anos orientou minha pesquisa, direcionando-me ao melhor caminho.Ao Ms. Neuber José Segri, por toda calma, paciência e coorientação, me auxiliando não apenas nas análises estatísticas, mas em toda confecção do trabalho. Aos pesquisadores do ISA (Chester Luís Galvão Cesar, Marilisa Berti de Azevedo Barros, Maria Cecilia Goi Porto Alves, Luana Carandina eMoisés Goldbaum) que permitiram a utilização do banco de dados e minha participação no grupo de pesquisa. À professora Prof. Luana Carandina, pelas contribuições precisas e oportunas, e principalmente por todo carinho e atenção dados a mim e ao meu trabalho. À banca examinadora: Prof. Maria Cristina Pereira Lima e Prof. IsabelMaria Teixeira Bicudo Ferreira, por terem aceitado o convite para avaliar esta dissertação.Ao Conselho Nacional de Pesquisa -CNPq -pelo financiamento parcial desta pesquisa. Aos funcionários da Faculdade de Saúde Pública da USP, emespecial Manuela e Rosana, sempre atenciosas e prestativas.À Prof. Mel, pelo "help" nos artigos em inglês e pelas palavras de estímulo e força durante esses anos.Aos colegas de mestrado, por compartilharem comigo as dificuldades e conquistas dessa caminhada.Aos familiares, amigos e colegas de Guaratinguetá, por entenderem minha ausência, estando longe fisicamente embora presentes em meus pensamentos.Ao MEU querido Pablo, que com amor e dedicação esteve ao meu lado em todos os momentos, apoiando, incentivando e me encorajando principalmente no final dessa etapa; tornando a distância geográfica bem pequena, perto da proximidade emocional. E a todos os entrevistados do ISA-Capital 2003, sem os quais não seria possível a obtenção dos dados para esta pesquisa. "Se pudesse riscar um fósforo, chegá-lo a um cigarro, esqueceria os inconvenientes que o aperreavam: o frio, a dureza das juntas, o tremor, a zoeira constante, sussurro de maribondos assanhados. Dores errantes andavam-lhe no corpo, entravam nos ossos e vinham à pele, arrepiavam oscabelos, fixavam-se nas pernas, esmoreciam." (Graciliano Ramos, 1983) Introdução. Existem evidências comprovadas de uma estreita associação entre tabagismo e presença concomitante de transtornos psiquiátricos. A nicotina é uma droga estimulante, que faz com que o cérebro libere uma grande variedade de neurotransmissores, os quais podem propiciar ao fumante uma sensação prazerosa. Acredita-se que o ato de fumar possa afastar momentaneamente alguma situação estressante, distraindo o indivíduo de seus problemas. O conhecimento de fatores psicológicos e psiquiát...
O acesso aos serviços de saúde constitui um direito constitucional de todas as pessoas. O presente artigo objetivou realizar uma revisão integrativa acerca das dificuldades enfrentadas pela população trans no acesso aos serviços de saúde. Foram consultadas as bases de dados Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), o que permitiu selecionar 15 artigos completos publicados entre 2012-2021. Para a discussão dos resultados, foram estabelecidas quatro categorias de análise: Panorama dos Principais Marcos Legislativos sobre os Direitos da População Trans; Estigmatização e Discriminação da População Trans; A Lógica Binarista e Biologizante como Promotora da Patologização e Medicalização da Transexualidade e Carência de Efetividade dos Serviços em Saúde e das Práticas Profissionais no Atendimento à População Trans. Concluiu-se que a rejeição das vivências plurais da população trans no acesso aos serviços e itinerários de saúde geram prejuízos quanto à assistência qualificada de profissionais e instituições, sejam públicas ou privadas, colocando-as em situação de risco e dificultando ações preventivas voltados à manutenção e cuidado integral da saúde. Argumenta-se que é necessário construir práticas em saúde entre poder público e sociedade, assegurando direitos e diminuindo preconceitos.
O consumo de bebidas alcoólicas e produtos de tabaco é mais frequente entre universitários, quando comparado à população geral. Especialmente em se tratando de universitários da área da saúde, como os estudantes em Enfermagem. Destaca-se o fato de ser uma formação em que o principal fio condutor é o cuidado humano, logo, consumir substâncias potencialmente danosas ao próprio organismo e, ao mesmo tempo, ter a tarefa de ser um agente de cuidados, prevenção e promoção em saúde, pode configurar um grande desafio. O objetivo do estudo foi investigar as representações sociais que universitários de Enfermagem possuem acerca do consumo de bebidas alcoólicas e produtos de tabaco, compreendendo as razões pelas quais esta prática ocorre. Participaram do estudo 28 alunos dos últimos semestres da graduação em Enfermagem de uma universidade privada na cidade de São Paulo- Brasil. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário de caracterização da amostra e uma questão-caso ilustrando um contexto de ingestão das substâncias avaliadas. Os dados foram analisados a partir da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo de Lefèvre e Lefèvre, utilizando-se alguns recursos da psicanálise para interpretação dos resultados. Os resultados apontam que as substâncias mais utilizadas foram as bebidas alcoólicas, seguido pelo narguilé. Aspectos de socialização, válvula de escape e prazer se mostraram bastante associados à ingestão das substâncias, portanto, conclui-se que estes não devem ser desprezados e tampouco descontextualizados na criação de políticas para redução do consumo.
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Esse estudo buscou analisar os recursos defensivos de profissionais de terapia intensiva, como eles lidam com a morte e com o sofrimento de seus pacientes. Participaram do estudo 10 intensivistas da Oncologia, que atuam em um hospital privado na cidade de São Paulo/ SP. Os participantes responderam a uma entrevista semiestruturada que foi analisada a partir da análise de conteúdo, e ao Questionário Desiderativo (QD) que seguiu a proposta de Nijamkin e Braude (2000).
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