Purpose: The purpose of this study was to fi nd what role physiotherapists play in the care of the critically ill in Indian Intensive Care Units (ICU). Materials and Methods: Study Design and Setting: Exploratory crosssectional survey Questionaires were sent to 260 ICUs in India. A stamped self-addressed envelope was enclosed with the questionnaire and a period of six weeks for completion were given in an attempt to ensure good response rates. If response was not obtained within six weeks, two subsequent reminders were sent to the hospitals with a further time gap of six weeks. Results: Eighty-nine completed questionnaires were received and analyzed, representing 35% of the questionnaires sent. The present study revealed that, 24% of ICUs had a resident physiotherapist available during the night and 79% of physiotherapists available on-call. In almost 90% of ICUs physiotherapists performed chest manipulations, mobilization, incentive spirometry and postural drainage. Correlation of physiotherapists' role between different states of India, were performed by Chi-square. Mann-Whitney U test was performed to compare, within each of the fi ve states for two types of postings in relation to the years of experience in ICU. Conclusion: All physiotherapists in ICU are routinely involved in chest physiotherapy and mobilization
RESUMO Em março/2020, a Organização Mundial da Saúde emitiu a declaração de pandemia, em decorrência da disseminação do vírus SARS-CoV-2, disparando o alerta mundial sobre a necessidade de rápida expansão da capacidade de vigilância, prevenção e implementação das estruturas de assistência dos sistemas de saúde dos países. No dia seguinte à declaração do Ministério da Saúde que reconheceu a transmissão comunitária no Brasil, um grupo de pesquisadores foi convidado a reunir evidências científicas e melhores práticas de Saúde Mental e Atenção Psicossocial (SMAPS) na Covid-19. Foram selecionados 1.563 artigos que se referiam à saúde mental e/ou atenção psicossocial em contextos de emergências sanitárias. Participaram pesquisadores, docentes e voluntários de 25 instituições reconhecidas pelo notório saber, totalizando um montante de 117 profissionais voluntários. Optou-se por conformar um curso nacional na modalidade de Educação a Distância. Ao todo, 60.780 profissionais ingressaram no curso nos primeiros 30 dias de inscrição. A modelagem on-line, síncrona e assíncrona, possibilitou a formação durante o período de distanciamento social, assim como permitiu que profissionais de todos os estados, e do Distrito Federal, pudessem ter acesso a informações atualizadas e baseadas em pesquisas nacionais e internacionais, buscando garantir o fortalecimento das ações no âmbito das políticas de saúde, e com base nos protocolos internacionais.
O Brasil é um dos países com maior número de casos e óbitos na pandemia por COVID-19, e seus impactos representam múltiplos desafios para a saúde mental. Esta comunicação relata a experiência de conformação emergencial do Grupo de Trabalho (GT) voluntário e colaborativo em saúde mental e atenção psicossocial, com objetivo de fornecer respostas rápidas aos serviços de saúde no contexto da COVID-19. O trabalho envolveu a identificação e sistematização de evidências atualizadas da literatura científica sobre saúde mental e atenção psicossocial em situações de emergências em saúde pública e pandemias, a constituição de uma rede envolvendo 117 pesquisadores e 25 instituições, além da organização de temas para elaboração de materiais, tendo como referência as fases de resposta em emergências em saúde pública e pandemias. Em menos de 60 dias foram publicados 18 documentos técnicos norteadores, englobando desde a organização e gestão dos serviços voltados aos diferentes grupos vulneráveis, ações que se tornaram referência em instituições e serviços de saúde, tendo sido também lançado um curso nacional sobre saúde mental e atenção psicossocial na COVID-19, com mais de 60 mil inscritos. Da experiência, são destacados tópicos para reflexão e contribuição para futuras ações, envolvendo translação do conhecimento nesta e em próximas emergências em saúde pública e pandemias: (1) combinar o trabalho voluntário e colaborativo com o envolvimento de profissionais experientes na organização de serviços e atenção em eventos passados; (2) contar com o suporte e recursos institucionais; (3) envolver a constituição de redes de profissionais e instituições para atingir rapidez e credibilidade no trabalho; (4) para as respostas às necessidades urgentes, deve-se envolver também a capacidade de moldar caminhos para a atenção e os cuidados em saúde mental e atenção psicossocial.
RESUMOModelo: Revisão integrativa de publicações com modelo descritivo. Objetivo do estudo: Identificar e analisar artigos referentes ao impacto da rotina do transplante sobre a saúde mental da equipe interdisciplinar de transplante de medula óssea. Metodologia: Foram utilizadas as bases de dados LILACS, Embase, ProQuest e Medline, além do Portal da UNIFESP e da Editora Atheneu; com artigos pesquisados nos idiomas inglês, português e espanhol, sem limite de data de publicação e cujo foco era o profissional de saúde. Resultados: Observou-se um hiato na produção científica em relação a este viés, pois a maioria dos trabalhos privilegia o desenvolvimento dos aspectos técnicos -tanto do procedimento, quanto da equipe que realiza o transplante -, em detrimento da atenção aos fatores psíquicos que permeiam a práxis do profissional de saúde. Conclusões: Os achados, apesar de escassos, confirmam a hipótese inicial de que há um sofrimento psíquico na equipe de TCTH e sinalizam a lacuna existente de pesquisas na área. É proposta uma discussão, com diversos referenciais teóricos, para tentar compreender o que subjaz a esta questão. Palavras-chave: Equipe de Assistência ao Paciente; Transplante de Medula Óssea; Estresse Psicológico. Pereira DR, Cortez EA. Sofrimento psíquico na equipe de transplante de medula óssea. Medicina (Ribeirão Preto) 2014;47(2):104-11 ABSTRACTS Model: Integrative review of publications with descriptive model. Study objective:This study aim to identify and analyze articles concerning the impact of routine transplantation on the mental health of the bone marrow transplantation interdisciplinary team. Methodology: The databases used were LILACS, EMBASE, Medline, and ProQuest, besides Portal UNIFESP and Publisher Atheneu. Articles were searched in English, Portuguese and Spanish, without limit publication date, and whose focus was the health professional. Results: It was observed there is a gap in the scientific literature regarding this bias, since most of the studies focuses on the development of the technical´s aspects, both of the procedure, as of the team that performs the transplant, at the expense of attention to the psychological factors that underlie health professional´s praxis. Conclusions: These findings, although scarce, confirm the initial hypothesis that there is a psychological distress in HSCT´s team and signal the gap in the researched area. It proposes a discussion with several theoretical frameworks, to try to understand what underlies this issue.
Resumo O transplante de células-tronco hematopoiéticas é um procedimento de alta complexidade que vem se constituindo como uma alternativa para algumas doenças potencialmente graves e desencadeadoras de uma série de afecções. A proposta deste estudo é examinar aquilo que o paciente experimenta durante o processo do transplante, especificamente, enquanto aguarda atendimento na sala de espera. Utilizando a narrativa como método de pesquisa, trabalha com o conceito de inconsciente, cuja referência é a teoria psicanalítica. Os resultados encontrados remetem a dois pontos axiais: a imisção do sujeito, isto é, como a questão da identidade passa pela alteridade; e a expectativa por respostas em uma clínica em que as alterações orgânicas podem ser muito ameaçadoras em sua evolução. O percurso feito dá ensejo à pergunta sobre o lugar da palavra na instituição hospitalar e conclui com a proposta que ampliemos nosso olhar sobre aqueles de quem cuidamos.
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