Inúmeros estudos têm mostrado a necessidade de mudança no sistema universitário brasileiro, especialmente o público. Diversas razões são apontadas para isso, podendo serem sintetizadas no descompasso entre sua forma de atuação e relacionamento com o seu ambiente de atuação: o que as universidades fazem não seriam bem aquilo que o ambiente externo espera e necessita. Este ensaio tem como objetivo avaliar criticamente a proposição de uma nova universidade feita por Almeida Filho (2007). Para isso, primeiro procurou saber o que é considerado uma universidade atualmente, recompondo o estado da arte sobre essa instituição, depois analisou os cinco pilares proposta de nova universidade feita pelo autor: nova sistemática de permanência dos alunos e ampliação do número de vagas, consideradas ações de cunho gerencial, e nova formação interdisciplinar, nova estrutura curricular e novo processo seletivo, como ações de cunho acadêmico; e finalizou com a representação esquemática da nova universidade. A conclusão mostra que a efetivação de uma nova universidade precisa se dar sobre pilares gerenciais e acadêmicas para provocar as mudanças necessárias à edificação de uma formação humana integral.
O presente estudo tem por objetivo analisar a metodologia de gestão de riscos utilizada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Utilizou-se o bibliográfico conceitual criado por Nascimento-e-Silva (2012; 2020), dividido em quatro etapas: a) definir perguntas de pesquisa; b) coletar dados; c) organizar e analisar dados, e; d) gerar respostas para as perguntas de pesquisa. Além disso, fez-se uso da técnica de estudo de caso, no qual a UFSC é o campo de estudo. Os resultados apontam que a UFSC elaborou uma metodologia própria para a elaboração do plano de gestão de risco, o que permite que a gestão de risco da instituição seja personalizada e com maiores chances de sucesso. Concluiu-se que a Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 01/2016 tem um papel importante para que as instituições públicas implementem em sua gestão, a gestão de riscos. Uma gestão de riscos bem elaborada e colocada em prática faz com que a instituição possa se antecipar aos eventos desfavoráveis e cumprir de maneira satisfatória os seus objetivos.
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