Objective To evaluate the color change and tooth whitening perception in 2 and 3 mm dental specimens simulating the orthodontic bracket for a 14‐day period. Materials and methods Forty bovine tooth fragments (8 × 7 mm) of 2 mm (G2, n = 20) and 3 mm (G3, n = 20) were divided into Control (C: without bracket simulation and whitening) and Experimental (E: with composite resin simulating orthodontic bracket cementation area). Analyses of color change (ΔE00) and perception of tooth whitening (WID) were performed before (T0) and after (T1) the first bleaching session; before (T2) and after (T3) the second bleaching session; and after 7 days of the second bleaching session (T4). Results After 14 days (T4), ΔE00 and WID showed similarity results, except for G2C and G3E. The thickness did not influence the ΔE00 and WID (G2C = G3C and G2E = G3E). The presence of orthodontic bracket did not interfere in the color change or tooth whitening perception after 14 days, except for comparison of G2C and G3E. Additionally, dentin thickness did not influence the color change. Clinical significance Teeth with orthodontic brackets showed similar color change and whitening perception to teeth without orthodontic bracket, but it is not influenced by dentin thickness.
Objetivo: Comparar a satisfação e a qualidade de vida de idosos usuários e não usuários de prótese total (mas que necessitam de prótese). Métodos: Trata-se de um estudo transversal. A amostra foi constituída por 62 idosos, sendo 31 usuários (G1) e 31 não usuários (G2) de prótese total (PT). Para todos os participantes, questionários de satisfação (Gurgel et al., 2015) e qualidade de vida (Oral Health Impact Profile for edentulous – OHIP-Edent) foram aplicados. Os dados foram analisados por meio de análise descritiva, seguido por testes estatísticos para avaliar diferenças na satisfação e qualidade de vida entre usuários e não usuários de PT. Resultados: A análise comparativa dos aspectos sóciodemográficos entre G1 e G2 mostrou nenhuma diferença estatisticamente significante (p>0,05). A maioria foi do gênero feminino (n=51; 82,3%), casado (n=20; 32,3%), aposentado (n=45; 72,6%), renda de até 1 salário (n=44; 71,0%) e ensino fundamental incompleto (n=35; 56,5%). A satisfação foi significativamente maior nos usuários de PT em todos os parâmetros avaliados (p<0,05). Dentre os indicadores de qualidade de vida, somente dor física (p=0,123) e limitação psicológica (p=0,087) não mostraram diferença estatisticamente significante (p>0,05). Conclusão: Dentro das limitações deste estudo, a reabilitação com PT promoveu um impacto positivo na vida dos idosos, ao garantir uma maior satisfação e melhor qualidade de vida. Adicionalmente, as escalas EVA e adjetiva apresentaram uma concordância substancial.
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