Sclerotinia sclerotiorum is responsible for the white mold of soybeans, and the difficulty to control the disease in Brazil is causing million-dollar damages. Stachybotrys levispora has shown activity against S. sclerotiorum. In our present investigation, we analyzed the chemical basis of this inhibition. Eight compounds were isolated, and using spectroscopic methods, we identified their structures as the known substances 7-dechlorogriseofulvin, 7-dechlorodehydrogriseofulvin, griseofulvin, dehydrogriseofulvin, 3,13-dihydroxy-5,9,11-trimethoxy-1-methylbenzophenone, griseophenone A, 13-hydroxy-3,5,9,11-tetramethoxy-1-methylbenzophenone, and 12-chloro-13-hydroxy-3,5,9,11-tetramethoxy-1-methylbenzophenone. Griseofulvin inhibited the mycelial growth of S. sclerotiorum at 2 μg mL. Thus, the antagonistic effect of S. levispora to S. sclerotiorum may well be due to the presence of griseofulvins. Our results stimulate new work on the biosynthesis of griseofulvins, to locate genes that encode key enzymes in these routes and use them to increase the production of these compounds and thus potentiate the fungicide effect of this fungus. S. levispora represents an agent for biocontrol, and griseofulvin represents a fungicide to S. sclerotiorum.
1. Controle biológico 2. Bacillus spp. 3. Paecilomyces lilacinus 4. Oryza sativa I. Título DEDICATÓRIA Aos meus queridos pais, Dayson e Claudia, e irmã, Bruna, por todo amor e carinho DEDICO Aos meus familiares e amigos que, mesmo de longe, torceram por mim ao longo dessa jornada OFEREÇO 4 AGRADECIMENTOS A Deus pela vida e por, sempre, colocar pessoas e oportunidades maravilhosas em meu caminho. À minha família pelo apoio contínuo ao longo de todos esses anos. À Lívia pelo companheirismo, carinho e apoio por todo o tempo que passamos juntos. Ao Prof. Dr. Sérgio Florentino Pascholati pela oportunidade e pela confiança em mim depositadas, e pelos conhecimentos transmitidos. À Profª Dra. Dalilla Carvalho Rezende por ter me ensinado, desde os tempos de iniciação científica, muito sobre fitopatologia e, principalmente, sobre fé, humildade e dedicação. Aos velhos amigos do amizade e por tornarem tão alegre e agradável o nosso ambiente de trabalho. Aos professores do Departamento de Fitopatologia e Nematologia pelos importantes ensinamentos.Aos amigos mestrandos e doutorandos do programa pela amizade e pelos momentos de descontração durante o acompanhamento das disciplinas.
A faia (Fagus sylvatica) é uma das principais espécies das florestas na Europa e um dos principais entraves no cultivo dessa espécie é a ocorrência de doença causada por Phytophthora plurivora. Trabalhos apontam os fosfitos como boa alternativa para o controle de doenças causadas por oomicetos, entretanto, os mecanismos de ação ainda estão sendo estudados. O objetivo do trabalho foi avaliar o produto comercial à base de fosfito de potássio, Phytogard® no controle da doença causada por P. plurivora em faia, bem como avaliar os possíveis modos de ação do produto no patógeno. Foram utilizadas mudas de faia aspergidas com diferentes concentrações de Phytogard® e, posteriormente, inoculadas com o patógeno. Foram avaliados a incidência da doença, o consumo de água e a quantidade de DNA do patógeno nos tecidos das raízes do hospedeiro. Nos experimentos in vitro, foi determinado o crescimento micelial, produção de massa fresca de micélio e de zoósporos expostos ao Phytogard®. Avaliou-se também a perda de eletrólitos, peroxidação de lipídios e a atividade da enzima β-1,3-glucanase do micélio. A morfologia das hifas tratadas ou não com o Phytogard® foram observadas em microscópio eletrônico de varredura. O Phytogard®, em todas as concentrações aplicadas controla de maneira preventiva a doença causada por P. plurivora e também inibe o crescimento micelial e a produção de zoósporos. Além disso, modifica a morfologia das hifas, atua na permeabilidade de membrana e na síntese de parede celular do micélio do patógeno.
O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito direto do Phytogard®, produto à base de fosfito de potássio, sobre o desenvolvimento de Phytophthora nicotianae e verificar possíveis mecanismos de ação desse produto sobre o patógeno. O micélio do patógeno foi exposto a concentrações crescentes de Phytogard® sendo avaliado o crescimento micelial, produção de massa fresca de micélio e produção de zoósporos. Quanto aos possíveis mecanismos de ação do Phytogard® sobre P. nicotianae, avaliou-se a morfologia das hifas, perda de eletrólitos, peroxidação de lipídios, síntese de proteínas e atividade da enzima β-1,3-glucanase. O micélio do patógeno foi inibido à medida que se aumentou a concentração de fosfito. A produção de zoósporos foi reduzida a partir da menor concentração de Phytogard® utilizada. Houve mudanças morfológicas nas hifas do patógeno e a perda de eletrólitos foi crescente à medida que se aumentou a concentração do produto e ao longo do tempo. Não houve diferença entre os tratamentos nas análises de peroxidação de lipídios e proteínas totais. Houve decréscimo na atividade da enzima β-1,3-glucanase à medida que as concentrações de Phytogard® aumentaram. Conclui-se que o Phytogard® inibe o crescimento micelial, a produção de massa fresca de micélio e de zoósporos de P. nicotianae. Além disso, o produto diminui a espessura das hifas e aumenta o número de ramificações atrofiadas, além de prejudicar a permeabilidade da membrana plasmática e a síntese de parede celular do patógeno.
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