O objetivo deste trabalho é Identificar qual é o papel do enfermeiro no cuidado paliativo de pacientes terminais em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa, onde os artigos selecionados constituíram compreender o papel do enfermeiro diante ao paciente em cuidado paliativo na Unidade de Terapia Intensiva. Os artigos selecionados foram publicados no período de 2016 a 2021. Foi utilizada a Biblioteca Virtual de Saúde, através das bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), a partir dos descritores: Unidade de Terapia Intensiva; Cuidados de Enfermagem e Cuidados Paliativos. A pesquisa demonstrou dificuldades identificadas pelo enfermeiro, os fatores que direcionam a capacitação do profissional sobre tal situação apresentados: inexperiência profissional; lidar com o sofrimento do paciente e da família; falta de trabalho colaborativo entre a equipe; envolvimento dos enfermeiros na tomada de decisões no final da vida. Com base nos dados analisados, observou-se que o fato de lidar com a morte é algo frequente na vida dos profissionais que trabalham na Unidade de Terapia Intensiva, e mesmo assim torna-se um grande desafio para o profissional no dia a dia no manejo desta situação.
O objetivo é identificar o papel do enfermeiro no controle efetivo da dor oncológica. O estudo foi do tipo revisão integrativa realizado entre abril e maio de 2021, buscando responder a questão norteadora: ‘Qual é o papel do enfermeiro no manejo da dor oncológica?’. No qual, 7 artigos atendiam o critério de elegibilidade, todos no idioma português. Os artigos selecionados foram publicados na Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), na Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e no Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE). A avaliação imprecisa dos quadros álgicos, a utilização insuficiente de medicações analgésicas disponíveis, o preconceito para com o uso de medicamentos opióides e a falta de conhecimento com relação ao manejo da dor na equipe de saúde implicam no controle inadequado da dor. A dor decorrente do câncer, independente de sua intensidade, é um fator que implica na recuperação do paciente. Com os cuidados especializados, além de terapias complementares, houve melhoras na dor. O enfermeiro assume papel fundamental na mensuração da dor do paciente oncológico e a mensuração desses sintomas é de grande importância para descobrir qual a prevalência dos mesmos e quais manejos estão tendo seus resultados esperados, sendo assim, atuando diretamente na qualidade de vida do paciente.
O Objetivo deste trabalho é identificar as responsabilidades do enfermeiro na Hipotermia Terapêutica Pós-Parada Cardiorrespiratória (PCR) em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva. A revisão de literatura foi realizada entre abril e maio de 2021, buscando responder a questão norteadora: “Quais as responsabilidades e cuidados do enfermeiro diante a hipotermia terapêutica nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em pacientes pós-PCR?”. Dez artigos atenderam os critérios de elegibilidade, sendo 9 publicados no idioma inglês e apenas 1 em português. Os artigos selecionados foram publicados na Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), na Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e no Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE). A Hipotermia Induzida (HI) se mostrou eficaz em pacientes submetidos a temperaturas entre 33°C e 36°C, onde o resfriamento deve acontecer de 12h às 24h após a PCR. Benefícios na melhora da função neurológica, diminuição da demanda cerebral e mortalidade hospitalar foram observados. Responsabilidades do enfermeiro na monitorização rigorosa dos sinais vitais, exames laboratoriais e parâmetros hemodinâmicos. A terapêutica apresenta pontos positivos, porém, sua aplicação necessita da produção técnico-científica e educação permanente, além do treinamento de equipe, com base na eficácia e veracidade da HI, necessitando ampliação da sua prática.
O objetivo deste trabalho é iscorrer sobre a importância da manipulação e manuseio correto pelo enfermeiro em cateteres nos pacientes oncologicos. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura. Realizou-se a busca de artigos científicos nas bases de dados LILACS, BDENF e REUOL, publicados entre os anos de 2011 a 2021. Os resultados são apresentados por meio de fluxograma e tabela comparativa. Foram encontrados 235 artigos, analisaram-se 39 e, destes, 8 foram selecionados. Na síntese da discussão observou-se a importância da execução da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), prática de educação continuada pertinentes aos cateteres utilizados em oncologia, bem como a inserção de protocolo e diretrizes, atualização técnico-científica do enfermeiro e treinamento de equipe. A prática clínica em pacientes oncológicos portadores de dispositivos intravasculares se mostrou deficitária, na difusão de informações, o conhecimento do enfermeiro demonstrou-se restrito, e apresenta a importância de educação continuada, efetivação de protocolos a fim de garantir assistência de qualidade e evitar complicações.
Verificar nas evidências científicas disponíveis o papel da enfermagem frente ao paciente em cuidados paliativos e seus cuidados. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada no período de 2016 à 2021 com pesquisa em bancos de dados SCIELO, LILACS, BDENF e MEDLINE utilizando os descritores Cuidados Paliativos, Enfermagem e Câncer. Foram selecionadas 11 produções cientificas que atendiam o objetivo do estudo, prevalecendo artigos do ano de 2019. A dor oncológica pode ser atenuada mediante a aplicações de cuidados não farmacológicos, onde os mesmos podem causar a amenização de ansiedade e outros sentimentos. Os cuidados humanizados e holísticos devem se fazer presente em todas as etapas do processo, visando sempre a melhor qualidade dos cuidados prestados.
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