A fratura óssea, indubitavelmente, reside em um dos principais problemas associados ao aumento da expectativa de vida da população. Principalmente, as fraturas femorais, as quais demandam por tratamento cirúrgico para redução da fratura por osteossíntese. Nas fraturas femorais com comprometimento grave da estrutura anatômica na epífise proximal, recomenda-se a substituição da articulação por implante total do quadril (THR – Total Hip Replacement). A artroplastia de quadril trata-se de um procedimento largamente utilizado na medicina, contudo, diversas falhas de implantes são reportadas. O objetivo desse trabalho consistiu em apresentar, por meio de uma revisão de literatura, as principais causas que levam os implantes totais de quadril a falharem em uso e elucidar ações de medidas corretivas para evitar tais falhas. Foram identificadas as principais causas de falhas nos implantes: fadiga, afrouxamento, metalose, associados a outros insucessos relacionado ao perfil do paciente. Concluiu-se que os dispositivos de osteossíntese precisam ser elaborados de forma multidisciplinar com parâmetros exigentes, envolvendo ciência médica, projeto de engenharia e seleção de material, com propósito de minorar os riscos de falhas e prevenir acidentes, por conseguinte, evitar ressubmeter o indivíduo a novo procedimento cirúrgico de correção.
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Aços inoxidáveis duplex apresentam elevada resistência mecânica e resistência à corrosão, propriedades requeridas pelas indústrias petroquímicas. Esta combinação tem ampliado a utilização destes aços, e motivado diversas pesquisas. Os aços inoxidáveis duplex recebem este nome, devido à microestrutura ser formada por aproximadamente 50% de austenita e 50% de ferrita. Sabe-se que a dureza está diretamente relacionada à resistência mecânica, e que esta propriedade pode variar de acordo com a microestrutura do material. O objetivo do presente trabalho é avaliar e comparar a dureza das fases austenita e ferrita presentes nos aços duplex. Uma amostra foi preparada metalográficamente, sendo posteriormente atacada com a solução Behara pela técnica de “color etching”. Após o ataque químico as amostras foram submetidas a ensaios de microdureza Vickers, apresentando 247,8±35,1 HV0,1 e 263,22±11,6 HV0,1 para a ferrita e austenita, respectivamente. Após analise estatística dos resultados, concluiu-se que as fases ferrita e austenita possuem durezas similares. Duplex stainless steels have high mechanical strength and corrosion resistance properties required by the petrochemical industry. This combination has expanded the use of these steels, and motivated many studies. The duplex stainless steels are named because of the microstructure is formed by about 50% to 50% austenite and ferrite. It is known that the hardness is directly related to mechanical strength, and that this property can vary depending on the microstructure of the material. The objective of this study is to evaluate and compare the hardness of austenite and ferrite phases present in the duplex stainless steels. A sample was prepared by metallographic preparation techniques, and was then attacked with the solution BEHARA with technique of color etching. After etching the samples were tested for Vickers microhardness, with 247.8 ± 35.1 HV0, 1 and 263.22 ± 11.6 HV0, 1 for ferrite and austenite, respectively. After statistical analysis of results showed that the ferrite and austenite phases have similar hardness.
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