hospital-escola pediátrico. Participaram do estudo sete mães de crianças com estoma intestinal. Conduziu-se a coleta de dados mediante entrevistas semiestruturadas, com análise qualitativa dos dados. Emergiram três categorias: as dificuldades diante da nova situação; o cuidado que necessita de conhecimento específico; e a percepção da família diante do cuidado realizado pela equipe de saúde. Identificamos que, quando o cuidado é prestado de forma integral, buscando o bem-estar e a compreensão do paciente e familiar, o retorno ao lar e a rotina diária são mais fáceis e estes sentem-se mais seguros para aderir às novas condições estabelecidas frente ao mundo desconhecido daqueles que vivenciam a situação de estar com um estoma. DESCRITORES:Criança. Estoma. Enfermagem. Família. CHILDREN WITH INTESTINAL STOMA AND THEIR FAMILIES: IMPLICATIONS FOR NURSING CAREABSTRACT: This study aimed to identify the knowledge of family caregivers about care delivered to children with an intestinal stoma. A convergent care research was carried out at a surgical unit of a university pediatric hospital. Seven mothers of children with an intestinal stoma participated in this study. Data was collected through semi-structured interviews and subjected to qualitative data analysis, from which three categories emerged: difficulties in view of the new situation; care that needs specific knowledge; and the family's perceptions of care delivered by the health team. We identified that when care is delivered in its integral form, aiming for the patient's and family's welfare and understanding, the patient's return to home and a daily routine are easier and those involved feel safer to adhere to the newly established conditions before a world unknown to those who experience the condition of living with a stoma. DESCRIPTORS:Child. Stoma. Nursing. Family. EL NIÑO CON ESTOMA INTESTINAL Y SU FAMILIA: IMPLICACIONES PARA EL CUIDADO DE ENFERMERÍARESUMEN: La finalidad del estudio fue identificar el conocimiento del cuidador familiar hacia los cuidados del niño con estoma intestinal. Se trata de una investigación convergente asistencial, realizada en una unidad quirúrgica de un hospital escuela pediátrico. Participaron del estudio siete madres de niños con estoma intestinal. Los datos se recolectaron mediante entrevistas semi-estructuradas, con análisis cualitativo de los datos. Emergieron tres categorías: las dificultades ante la nueva situación; el cuidado que necesita de conocimiento específico; y la percepción de la familia ante el cuidado realizado por el equipo de salud. Se identificó que, cuando el cuidado se brinda de manera integral para el bienestar y la comprensión del paciente y del familiar, el regreso a casa y la rutina diaria son más fáciles y se sienten más seguros para adherirse a las nuevas condiciones establecidas ante el mundo desconocido de los que sufren la condición de vivir con un estoma.
OBJECTIVE: to investigate the care undertaken in the health services for people with intestinal stoma, from the perspective of articulating the actions proposed in the Amplified and Shared Clinic, with a view to promoting autonomy. METHOD: qualitative study. Participants: 10 people who received a stoma, and their family members. Data was collected between 10th January and 30th June 2011, through two semi-structured interviews. Analysis was through the stages: anxiety, synthesis, theorization and recontextualization. RESULTS: presented in the categories: (1) the need to carry out stoma care; (2) receiving health support and care after discharge from hospital; (3) returning to daily activities and social reinsertion. CONCLUSION: the study identified common factors which influence the process of development of autonomy and the relationship which health professionals have with this achievement.
Objetivo: Identificar o conhecimento de mães de recém-nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal sobre medidas preventivas de infecção relacionada à assistência em saúde. Método: Estudo exploratório, descritivo e de abordagem qualitativa realizado com 10 mães de recém-nascidos internados na UTI neonatal de um hospital de médio porte da Região Sul do Brasil. Resultados e Discussões: Da análise emergiram as categorias: conhecimentos das mães sobre o controle de infecção na UTI neonatal e cuidados reconhecidos pelas mães. Conclusão: De forma geral, as mães reconhecem os cuidados que são dispensados pelos profissionais de saúde aos seus filhos e que previnem a propagação de infecções. No entanto, algumas desconhecem as medidas preventivas de infecção na UTI neonatal, o que ressalta a necessidade de buscar uma comunicação efetiva entre profissionais de saúde e mães da UTI neonatal.
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