Diabetic retinopathy (DR) is a neurodegenerative and vascular pathology that is considered one of the leading causes of blindness worldwide, resulting from complications of advanced diabetes mellitus (DM). Current therapies consist of protocols aiming to alleviate the existing clinical signs associated with microvascular alterations limited to the advanced disease stages. In response to the low resolution and limitations of the DR treatment, there is an urgent need to develop more effective alternative therapies to optimize glycemic, vascular, and neuronal parameters, including the reduction in the cellular damage promoted by inflammation and oxidative stress. Recent evidence has shown that dietary polyphenols reduce oxidative and inflammatory parameters of various diseases by modulating multiple cell signaling pathways and gene expression, contributing to the improvement of several chronic diseases, including metabolic and neurodegenerative diseases. However, despite the growing evidence for the bioactivities of phenolic compounds, there is still a lack of data, especially from human studies, on the therapeutic potential of these substances. This review aims to comprehensively describe and clarify the effects of dietary phenolic compounds on the pathophysiological mechanisms involved in DR, especially those of oxidative and inflammatory nature, through evidence from experimental studies. Finally, the review highlights the potential of dietary phenolic compounds as a prophylactic and therapeutic strategy and the need for further clinical studies approaching the efficacy of these substances in DR management.
A doença renal crônica vem ganhando destaque em todo o mundo devido a sua alta prevalência principalmente em pessoas adultas e idosas, além disso, outro ponto importante a se destacar é a disbiose intestinal nas várias patologias, de modo que, quando associadas podem gerar efeitos benéficos ou maléficos a saúde do ser humano, interferindo no prognóstico da doença e posteriormente na qualidade de vida. Com base nas possibilidades, objetivou-se expor neste trabalho a associação entre a doença renal crônica e a disbiose intestinal, bem como avaliar sobre a influência da terapia nutricional nestes casos. Para isso, uma busca bibliográfica foi realizada por meio de bases de dados computadorizados, como Google Acadêmico, Scielo, PubMed, MedLine, Periódicos CAPES e LILACS, com estudos publicados entre os anos de 2012 a 2022. Dessa forma, os estudos utilizados no presente trabalho foram avaliados e selecionados respeitando procedimentos previamente estabelecidos para inclusão nesta revisão. A apresentação dos resultados foi organizada em formato de tabelas, gráficos e em caracteres discursivos, a fim de facilitar a visualização como também a interpretação dos dados. Ao final foram encontrados 14 artigos, considerando a relevância dos estudos que associavam a disbiose intestinal com a doença crônica renal, incorporando a importância da nutrição para o prognóstico positivo. De modo geral, os estudos demonstraram que a dietoterapia pode auxiliar positivamente quadros de disbiose intestinal em pacientes portadores de doença crônica renal, reduzindo consequências desta patologia, como a uremia, inflamações, redução nas concentrações séricas de citocinas pró-inflamatórias, ou seja, a regulação da microbiota intestinal por métodos dietéticos proporcionou benefícios além do âmbito gastrointestinal, de modo a aumentar a qualidade de vida do indivíduo.
Perante a realidade estabelecida pela pandemia da COVID-19, foi outorgado o atendimento nutricional on-line pelo CFN para prestar apoio nutricional. Dessa forma, este estudo teve como objetivo apontar percepções a respeito da teleconsulta de nutrição, discorrendo sobre a avaliação, o diagnóstico nutricional, os desafios e vantagens deste método de atendimento. Refere-se a uma pesquisa de revisão da literatura científica, na qual foi elaborada por meio de um levantamento bibliográfico em bases de dados, sendo incluídos 8 artigos científicos após a aplicação dos critérios de exclusão. Diante dos relatos dos nutricionistas, a antropometria, o contato com o paciente e as dificuldades técnicas são os pontos mais prejudicados no teleatendimento. E ainda, problemas com o acesso à internet em algumas regiões, câmera incompatível, falta de entendimento da tecnologia, anseios com relação à segurança ou preferência pelo acompanhamento nutricional de modo presencial, foram limitações apresentadas pelos pacientes. Apesar disso, os profissionais indicaram ter satisfação quanto ao método de atendimento, relatando ter sido uma excelente escolha durante a pandemia, e que deve permanecer como forma complementar aos atendimentos presenciais.
O consumo de alimentos orgânicos quando realizado com regularidade, tende a promover benefícios adicionais à saúde, pois apresentam em sua composição um maior teor de compostos bioativos que contribuem para melhorar e fortalecer a resposta imunológica. Por isso, este estudo buscou avaliar o consumo de alimentos orgânicos em adultos durante o período pandêmico utilizando um questionário autoaplicável acerca de sua conceituação, consumo, motivações de compra e mudanças de hábitos alimentares durante a pandemia da COVID-19. A partir disso, verificou-se que grande parte sabe o que significa o conceito de “alimentos orgânicos”, porém, a maioria dos entrevistados não passaram a consumir durante a pandemia da COVID-19. Não menos importante, é válido ressaltar que dentre as motivações para compra desse produto alimentício, o fator que mais exerce influência é os benefícios propiciados pelo consumo desses alimentos. Além disso, uma parcela significativa dos entrevistados (28,3% “Sim”; 48,1% “Mais ou menos”), alegou que houve mudanças para hábitos alimentares mais saudáveis durante a pandemia.
A alimentação adequada e equilibrada em calorias e nutrientes destaca-se como um dos princípios fundamentais para se obter um bom controle metabólico do paciente diabético, sendo essencial para a prevenção de complicações provenientes da doença. Visando isso, os alimentos diet’s e light’s foram desenvolvidos para fins específicos, que se caracterizam, respectivamente, pela retirada ou redução de algum nutriente na sua formulação, com o intuito de aprimorar a qualidade e proporcionar possibilidades para consumo de alguns alimentos adequados à indivíduos que possuem alguma restrição. Além disso, os rótulos dos alimentos contêm informações nutricionais que podem influenciar nas escolhas alimentares. Com isso, o estudo buscou avaliar o nível de informação entre indivíduos adultos que possuem diabetes acerca de sua condição patológica, uso de produtos dietéticos e conhecimento nutricional sobre dados contidos nos rótulos de alimentos. Avaliaram-se dados socioeconômicos, patológicos, dietéticos, orientação profissional, meios de informação e uso de alimentos dietéticos. Os dados foram analisados foram expressos em média, desvio padrão e frequência absoluta e porcentagem. Foram avaliados 71 adultos diabéticos, e, após a análise dos dados constatou que, em sua maioria (53,52%), possuem hábito de leitura dos rótulos alimentares, bem como grande parte dos entrevistados (69,01%) faz uso de adoçante e consumo de alimentos diet e light (54,93%). Além disso, a maioria dos diabéticos entrevistados reconhecem a importância dos alimentos diet no tratamento da diabetes mellitus (50,70%).
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