[Purpose] The aim of this study was to compare age-related differences in balance and anthropometric posture measurements of the foot and to determine any relationship between them. [Subjects and Methods] Sixty-eight older and 42 younger adults participated in this study. Foot posture was tested for four domains: 1) hallux flexion and extension range of motion using a goniometer, 2) navicular height and 3) length of the foot using a pachymeter, and 4) footprint (width of forefoot, arch index and hallux valgus). Balance was tested under two conditions on a force platform: bipodal in 60-s trials and unipodal in 30-s trials. The sway area of the center of pressure and velocity in the anteroposterior and mediolateral directions were computed. [Results] Older individuals showed significantly poorer balance compared with younger adults under in the unipodal condition (center of pressure area 9.97 vs. 7.72 cm2). Older people presented a significantly lower hallux mobility and higher values for width of the forefoot and transverse arch index than younger adults. The correlations between all foot posture and center of pressure parameters varied across groups, from weak to moderate (r −0.01 to −0.46). Low hallux mobility was significantly related to higher center of pressure values in older people. [Conclusion] These results have clinical implications for balance and foot posture assessments.
RESUMO O envelhecimento é um processo natural que acarreta mudanças intrínsecas e extrínsecas ao organismo. O objetivo é analisar cinco tarefas de equilíbrio postural em idosas através da Plataforma de força, correlacionando com o risco de quedas avaliado pelo teste Timed Up and Go (TUG). Participaram do estudo 43 idosos e 40 adultos jovens, todos do sexo feminino, que foram avaliadas em uma plataforma de força com um protocolo padrão: descalças, com os braços ao longo do corpo nas tarefas bipodal e semitandem, ambos olhos abertos e fechados, apoio unipodal utilizando o centro de oscilação postural (COP) e as velocidades nos eixos anteroposterior (Vel AP) e médio-lateral (Vel ML). Após 5 minutos de descanso, realizou-se o TUG. Os resultados mostraram que as idosas tiveram maior instabilidade postural (p<0.05) em relação às adultas jovens, e a tarefa que mais desafiou o equilíbrio foi o apoio unipodal COP 10,02 (cm2) Vel AP 3,00 (cm/s) e Vel ML 3,32 (cm/s), e as idosas tiveram um tempo médio no TUG de 9,01 segundos considerando um baixo risco de quedas. Conclusão: Idosas apresentam um maior déficit no equilíbrio em relação às jovens, sendo a tarefa de apoio UNP a que mais apresentou desafios no controle postural das duas populações. Idosas saudáveis apresentaram um baixo risco para as quedas, nenhuma correlação foi encontrada entre o equilíbrio postural através da plataforma de força e risco de quedas do TUG.
Introduction: Falls are a serious public health problem. Objective: The aim of this study was to evaluate whether elderly individuals with increased risk of falls have a postural balance deficit, evaluated using a force platform during a one-leg stance. Materials and methods: The sample consisted of 94 physically independent elderly individuals from the EELO project. The instruments used were the Downton scale, in
INTRODUÇÃO: apesar da popularização do método Pilates como forma de exercício físico, os estudos com a técnica ainda não têm explorado os seus efeitos sobre o torque isocinético dos músculos extensores e flexores do joelho.OBJETIVO: verificar os efeitos do método Pilates no torque isocinético dos extensores e flexores do joelho em mulheres jovens.MÉTODOS: 10 voluntárias foram submetidas à avaliação isocinética (60°/s e 300°/s) dos extensores e flexores do joelho, do membro inferior dominante, pré e pós-intervenção com o método Pilates, considerando-se o pico de torque (PT) e o trabalho total (TT). Oito intervenções foram realizadas ao longo de quatro semanas, constando de 28 exercícios de alongamento e fortalecimento para os principais grupos musculares. A análise estatística, utilizando os testes tde Student ou Wilcoxonpara amostras dependentes, foi utilizada (p<0,05).RESULTADOS: os resultados mostraram melhora significativa para a maioria das variáveis observadas, tanto na extensão do joelho (TT 60°/s - 8,98%, p = 0,0166; PT 300°/s - 11,80%, p = 0,0077; TT 300°/s - 19,68%, p = 0,0051), quanto na flexão (PT 60°/s - 11,44%, p = 0,0171; TT 60°/s - 11,55%, p = 0,0395; TT 300°/s - 12,86%, p = 0,0145), com exceção para duas variáveis, uma referente ao movimento de extensão do joelho (PT 60°/s - 3,04%, p = 0,4413) e outra ao movimento de flexão (PT 300°/s - 2,30%, p = 0,3873).CONCLUSÃO: foi possível verificar que oito sessões de Pilates, realizadas ao longo de quatro semanas, proporcionaram melhora significativa do torque isocinético dos músculos extensores e flexores do joelho em mulheres jovens, em relação ao PT e TT (60°/s e 300°/s) para a maioria das variáveis analisadas.
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