O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da auriculoterapia (acupuntura auricular) na dor ocupacional em uma instituição de ensino superior do oeste catarinense. A pesquisa foi realizada de forma qualitativa e quantitativa, sendo utilizado o questionário para avaliação da dor e escala visual analógica, aplicados pré e pós-intervenção do tratamento. Após a avaliação inicial foram realizadas quatro sessões de aplicação da técnica de auriculoterapia com cristais radiônicos em pontos específicos no pavilhão auricular, com intervalo de sete dias entre cada sessão. Foi possível verificar no grupo analisado (18 funcionários), da faixa etária entre 18 e 40 anos, de ambos os sexos, os locais mais afetados pela dor ocupacional em relação aos setores de trabalho, sendo que todos apresentaram mais de uma região acometida. As principais regiões acometidas foram membros superiores, regiões cervical, lombar e dorsal. Antes das sessões, os funcionários apresentaram quadro álgico com média de intensidade de dor 6,2 e após a última aplicação referiram intensidade média de dor de 1,3. Considerando os valores referidos ao quadro álgico, foi possível verificar uma diminuição considerável das dores osteomusculares ocupacionais após o tratamento com auriculoterapia. Foi possível concluir que a aplicação de sessões de auriculoterapia causou uma melhora significativa na dor nas disfunções osteomusculares ocupacionais
A hemofilia é uma doença crônica e uma defi ciência congênita hereditária no processo de coagulação do sangue, de transmissão genética, ligada ao cromossomo X. Este estudo descritivo tem como objetivo identifi car o perfil clínico e sociodemográfi co e a média da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com hemofilia. Uma amostra de 10 pacientes, 9 do sexo masculino e 1 do sexo feminino, com idade entre 18 a 55 anos foi entrevistada. A QVRS foi avaliada pelo instrumento Medical Outcomes Survey 36 – item Short Form (SF-36), que contém oito domínios. Entre os hemofílicos estudados, 100% apresentaram hemofilia A, classifi cação moderada. Observou-se nesta amostra que os pacientes precisam se deslocar para outros municípios que possuem hemocentros, pois é difícil o acesso, mesmo assim a qualidade de vida destes pacientes foi classificada como boa. Os domínios mais afetados foram capacidade funcional, limitação por aspectos físicos e emocionais e estado geral de saúde; e os menos afetados foram dor, vitalidade, saúde mental e aspectos sociais. O conhecimento dos domínios da QVRS mais afetados possibilita ao fisioterapeuta oferecer uma melhor assistência aos pacientes portadores de hemofilia.Palavras-chave: hemofilia, qualidade de vida, fisioterapia
Contextualização: A Constelação sistêmica familiar é uma terapia holística que se destaca por tratar o indivíduo na sua totalidade, a manifestação sintomática no corpo físico, como um alerta de algo que precisa ser entendido e olhado, algo além do corpo. Ela ajuda no processo de despertar, mostrando que a doença é uma sinalização e que existe algo no sistema familiar do paciente que precisa ser olhado, entendido e acolhido. Objetivo: Compreender a fibromialgia a partir da constelação familiar e visão sistêmica dentro das ordens do amor: Pertencimento, equilíbrio e hierarquia no caso estudado. Métodos: A pesquisa foi realizada com uma paciente com 37 anos, com diagnóstico clinico de fibromialgia. Foi realizado duas intervenções com intervalo de dois meses entre elas, as intervenções foram filmadas para a descrição. A descrição foi de acordo com materiais de Bert Hellinger e Marusa Helena da Graça.. Resultados: Emrelação ao estudo de caso descrito neste artigo, a constelação sistêmica familiarmostrou-se efetiva na melhora das dores físicas relacionadas a fibromialgia da paciente constelada. Conclusão: Pode-se afirmar que a terapia da constelação realizada neste estudo foi benéfica para a saúde integral da constelada, melhorando o bem estar físico, mental e emocional, colaborando, assim, para umamelhor qualidade de vida.
A prematuridade é o problema atual mais importante associado a morbidade e mortalidade no inicio da vida. Objetivo: Identificar o perfil clínico das crianças atendidas na APAE de Concórdia/SC com histórico de prematuridade. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa desenvolvida com crianças que apresentam histórico de prematuridade com faixa etária entre 0 a 12 anos, sendo por meio de análise dos prontuários localizados na APAE e repassada as informações para a ficha de avaliação, onde foram coletados os dados pré natais, intercorrências peri natais, e o quadro clínico da criança atualmente. Resultados: foram avaliadas os prontuários de 24 crianças com idade de 0 a 12 anos. 88% da mães realizaram exames pré natais e 67% tiveram intercorrências durante a gestação, sendo a mais comum 35% pré eclâmpsia e apresentam o quadro motor atual mais comum 66,6% atraso na linguagem, 62,5 atraso no DNPM, e 37,5% Paralisia cerebral. Conclusão: Pela gravidade das seqüelas é fundamental e de extrema necessidade que as crianças freqüentem a APAE, como terapia multidisciplinar e específica para cada caso.
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