Este artigo analisa o nível de eficiência de 53 Universidades Federais brasileiras (IFES) para determinar as metas que as universidades não eficientes devem atingir na fronteira produtiva. O método utilizado foi a Análise Envoltória de Dados – modelo DEA CCR (Constant Returns to Scale), utilizando como entradas e saídas os indicadores de gestão estipulados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o ano de 2017. 35,48% das maiores universidades brasileiras e 31,82% das universidades de médio porte foram consideradas eficientes. Os resultados propõem metas para que cada instituição ineficiente alcance a fronteira de produção, com o intuito de promover seus Indicadores e melhorar o Índice de Sucesso na Graduação e o conceito geral de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. A conclusão é que a avaliação do desempenho das universidades por meio dos indicadores do TCU concentrou a maioria das instituições consideradas “eficientes” nas regiões Sul e Sudeste do país.
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