Diversos estudos apontam para falta de capacitação dos profissionais da saúde em lidar com as pessoas transgêneros, e consequentemente ideias erradas sobre esta população. Deste modo este estudo visou comparar o discurso de médicos e não médicos sobre travestis e transexuais. Para tanto, essa pesquisa trata de um estudo transversal descritivo que utilizou questionário sociodemográfico e Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP). Os dados foram coletados nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande. Foram entrevistadas 200 pessoas, sendo 97 (48,5%) do sexo masculino e 103 (51,5%) do sexo feminino, com média de idade de 34,5 (±12,8) anos. A amostra foi composta predominantemente por 107 pessoas do gênero feminino (53,5%), 123 brancos (61,5%), 108 católicos (54%), 121 com Ensino Superior Completo (60,5%) e 80 (40%) com naturalidade de Cuiabá. Os verbetes que apareceram com maior destaque no discurso dos médicos foram: Preconceito (N=65), Sofrimento (N=38) e Aceitação (N=31), e entre os não médicos foram: Preconceito (N=80), Sofrimento (N=24) e Prostituição (N=19). Nesse sentido este estudo nos leva a crer que ambos os grupos associam a imagem de travestis e transexuais ao preconceito e ao sofrimento, isso não significa dizer que os sujeitos entrevistados sejam preconceituosos, mas representam, por meio do discurso, ideias que parecem ser predominantes nos grupos a que pertencem.
O sinal de Frank ou prega lobular diagonal foi descrito pela primeira vez em 1973 por Drº Sanders T. Frank, como um marcador de coronariopatia. Este sinal é um achado de fácil constatação que pode contribuir na estratificação não invasiva do risco cardíaco, sendo mais específico e sensível para coronariopatias em pessoas mais jovens. Este estudo tem como objetivo reconhecer o valor semiológico do sinal de Frank em doenças coronarianas baseado na análise de seis artigos relacionados ao tema. Os artigos consultados abrangem o período de 2007 a 2015 e relacionam a doença coronariana e seus fatores de risco com a presença da prega lobular diagonal. O sinal de Frank, um sinal dermatológico, precisa de estudos mais ampliados, pois existe grande relevância epidemiológica e pode impulsionar o avanço das ciências médicas. Palavras-chave: Fatores de Risco; Coronariopatia; Prega Lobular Diagonal
ResumoEste trabalho põe foco nas memórias afetivas de professores de Artes Visuais, com o objetivo de compreender o papel que desempenham na escolha profissional e na constituição de suas identidades docentes. O referencial teórico-metodológico adotado é o da Pesquisa Narrativa, fundamentado, principalmente, em Josso e Nóvoa. As reflexões apresentadas referem-se às experiências estéticas e/ou artísticas vividas por esses professores em suas trajetórias individuais, e são analisadas à luz de Dewey. A pesquisa evidenciou a importância de tais experiências, tanto na educação escolar, quanto na formação docente, uma vez que a construção dos saberes e fazeres em arte, implica em uma sensibilização que só é possível por meio de vivências e da elaboração de sentidos que se faz, tanto de forma pessoal quanto de forma partilhada, nos mais diversos espaços educativos.Palavras-chave: Formação de professores, pesquisa narrativa, histórias de vida, artes visuais. AbstractThis research focuses on the affective memories of teachers of Visual Arts, with the aim of understanding the role they play in their professional choice and the constitution of their teaching identities. The theoretical-methodological reference adopted is the Narrative Research, based mainly on Josso and Nóvoa. The reflections presented refer to the aesthetic and/or artistic experiences experienced by these teachers in their individual trajectories and are analyzed in the light of Dewey. The research evidenced the importance of such experiences in both school education and teacher training, since construction of knowledge and art practice imply a sensitization that is only possible through experiences and the elaboration of meanings that is done both personally and in a shared way in the most diverse educational spaces.
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