http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n2p7O estudo teve como objetivo principal analisar a influência climática na produção de serapilheira, em um pequeno fragmento de cerradão em Minas Gerais, Brasil, durante um ano. Foram utilizados 20 coletores (0,25 m2), dispostos em linha. A produção de serapilheira total foi de 7,5 t.ha-1.ano-1, composta pelas frações folhas, ramos e estruturas férteis. A fração foliar contribuiu com 67% do total acumulado em um ano. A correlação de Pearson (r) indicou a influência das variáveis climáticas precipitação e temperaturas médias e mínimas na produção da fração foliar. A análise de r resultou também em valor significativo entre ramos e velocidade média do vento, enquanto que estruturas férteis sofreram influência da precipitação, temperaturas médias máximas e mínimas. Características vegetacionais podem ter interferido nos resultados encontrados. Todavia, estudos complementares envolvendo análises fitossociológica e de ciclagem de nutrientes deverão ser desenvolvidos para a comprovação de hipóteses propostas.
ResumoA compreensão dos mecanismos de controle da atividade ovariana é necessária para o sucesso das biotecnologias da reprodução. Embora existam inúmeros trabalhos a respeito da aplicação do hormônio luteinizante (LH) na função ovariana, pouco se sabe sobre a sua influência na morfologia e formação da vasculatura do corpo lúteo (CL). Diante disto, o presente projeto teve como objetivo a quantificação da densidade vascular dos CLs de animais tratados com Gonadotrofina Corionica Humana (hCG) após a ovulação. Para tanto, foram utilizados ratas wistar, cujos CLs foram divididos em dois grupos: (A) tratado com hCG na manhã seguinte a cópula e (B) controle (solução fisiológica a 0,9 % de NaCl). Foram confeccionadas lâminas dos ovários dos animais para a quantificação da densidade vascular. Os resultados obtidos não revelaram diferenças significantes entre a densidade vascular dos grupos tratado e controle.Palavras-chave: LH. hCG. Angiogênese. Corpo lúteo. Ovulação. AbstractThe knowledge of the mechanisms that affect the control of the ovarian activity is essential for the success of reproduction biotechnologies. Although a number of studies have been carried out in which the luteinizing hormone (LH) was used to control the ovarian activity, little is known about its influence in the morphology and vascular formation of the corpus luteum, aiming to increase the local blood flow. Thus, the objective of the present experiment was the quantification of the vascular density of corpora lutea (Cls) in animals treated with human chorionic gonadotropin (hCG) just after ovulation. Therefore, eighteen wistar rats were used in this experiment . Eight rats in the treated group and ten rats in the control group. Corpora lutea were divided into two groups: group (A) treated with hCG in the following morning after copulation, and group (B) control animals which received an injection of 0.9% sodium chloride solution. Ovaries from each group were used for preparation of histological sections for vascular density qualification. No statistical significance was found between the two groups tested.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.