The aim of this paper is to examine how innovation was implemented in the city of Rio de Janeiro, in the context of the COVID-19 pandemic, regarding the “new normal” interactions, the urban space and the low touch economy. The main argument indicates that the use of new information and communication technologies to interact with others allowed people to develop social and emotional ties in the light of health precautions. Although many of these precautions were ignored by people using the urban space, some people made new uses of the open natural spaces in Rio de Janeiro to release anxiety and depressive feelings, but the city still faces problems regarding the privatization of public spaces. In the light of the development of the low touch economy, innovation was necessary for many companies to overcome obstacles such as broken relationships with customers, the instant drop in demand, the constraints in supply and production, the political instability and the cash-flow/financial constraints. These solutions included the improvement of the logistic process and alternative branding, the switch to a similar but digital/remote service and the creation of products for other needs of the existing clients.
The aim is to examine the impact of the COVID-19 pandemic on Brazilian creative economy, based on the concepts of necropolitics (Mbembe, 2003(Mbembe, , 2018 and necrocapitalism (Tyner, 2019). The main argument indicates, also in line with Pelbart (2018) and Medeiros (2019), that the COVID-19 pandemic reinforced a political division between those who may or may not die, since some lives are considered disposable, especially those of creative professionals who have unstable and precarious conditions of work and are inserted in sectors seen as superfluous by the Brazilian state. Many of these people represent social minorities, who are the main targets of the economic and social death policies that have their legacy in violent practices linked to Brazilian colonization and slavery.
R e s u m o : O objetivo deste artigo é explicar a desigualdade na distribuição espacial da economia noturna LGBT existente entre as regiões central e sul do Rio de Janeiro e o restante da cidade. O argumento principal é o de que a prefeitura, baseada nos parâmetros excludentes do "capitalismo rosa", reurbanizou certas zonas, fiscalizou espaços públicos e ações dos empresários e promoveu o combate à LGBTfobia, entretanto, concentrou suas ações nas áreas revitalizadas ou valorizadas da cidade. Por sua vez, o empresariado auxiliou projetos culturais e gerou empregos para profissionais criativos. Com foco no público masculino gay de renda mais alta, ele fez mais investimentos na Zona Sul e no centro da cidade do que em outros locais. Ademais, como será demonstrado, os usuários se tornaram responsáveis pela seleção dos lugares e a organização deles para a vida noturna, vendo regiões do centro e da Zona Sul como espaços simbólicos de reconhecimento mútuo para a proteção e o exercício pleno da sua identidade, em contraste com outras áreas, normalmente associadas ao preconceito e à rejeição. P a l a v r a s -c h a v e : economia noturna; economia LGBT; indústrias criativas; Rio de Janeiro; planejamento urbano. A b s t r a c t : The aim of this article is to explain the inequality in the spatial distribution of the LGBT night economy in the central and southern regions of Rio de Janeiro in relation to
ResumoO objetivo do artigo é explicar por que cidades criativas buscam desenvolver a paradiplomacia em seus processos de internacionalização. O argumento central indica que o desenvolvimento da paradiplomacia na internacionalização de cidades criativas está relacionado a quatro fatores principais: (1) a busca de cooperação técnica no exterior para o desenvolvimento de capacidades para negócios criativos e o empreendedorismo cultural; (2) a construção de parcerias em programas de requalificação de espaços urbanos; (3) a divulgação das qualidades locais para a atração de investidores em coproduções e empreendimentos conjuntos e (4) a influência em instituições internacionais para facilitar o acesso ao mercado global de atividades culturais. Foi utilizada como referência a obra de Panayotis Soldatos, adaptada do tratamento original de estados federativos para cidades criativas. Argumenta-se que, quanto mais segmentadas forem as partes da cidade criativa, mais capacitadas forem as burocracias subnacionais para a atividade paradiplomática, mais harmônicas forem as relações entre governos central e municipal, mais autonomia for delegada às prefeituras e mais interdependente for a cidade criativa no nível externo, mais assertiva será a sua atividade paradiplomática para buscar corrigir assimetrias domesticamente e projetar a cidade internacionalmente. Utiliza-se a metodologia de comparação focada e estruturada de estudos de caso, aplicada à investigação de três cidades criativas que realizaram atividades paradiplomáticas em suas iniciativas de internacionalização: Barcelona, Toronto e Rio de Janeiro. Foi possível verificar que, apesar de Barcelona e Toronto terem diferenças quanto aos determinantes de uma paradiplomacia assertiva em relação ao Rio de Janeiro, essas três cidades pareceram ter objetivos comuns no desenvolvimento de suas atividades paradiplomáticas relacionadas à economia criativa. Conclui-se que, para que se promova o encontro do potencial econômico da criatividade, é preciso influenciar acordos internacionais para que possibilitem a apropriação dos benefícios da economia criativa por parte das comunidades que os originaram, promover acesso adequado a financiamento, garantir educação e capacitação a par com novos perfis profissionais e profissões e formar um ambiente que reconheça o valor econômico da criatividade e do intangível cultural, funções para as quais a paradiplomacia tem um papel primordial. I. Introdução 1 D esde a década de 1960, inúmeros centros urbanos industriais declinaram com a internacionalização da produção. Concomitantemente, um número significativo de cidades elevou seu poder econômico em nível mundial num contexto de intercruzamento de dois processos: o aumento da escala e da complexidade das transações e a intensidade crescente dos serviços na organização da economia (Sassen 1998, pp.16-17). Nesse contexto, governos locais e regionais podem ter dificuldade em exercer de maneira absoluta suas competências, prestar serviços públicos ou estimular a capacidade produtiva sem participar...
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