ResumoAdministrar as complexidades de 2015 tem sido uma das principais preocupações das empresas, de seus profissionais e, especialmente, de seus principais representantes, os proprietários. Embora esta seja uma preocupação geral, são as micro, pequenas e médias empresas as mais fragilizadas em cená-rios de crise. No entanto, antagonicamente, a abertura de novas empresas representa uma alternativa a muitos profissionais nestes períodos. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo discutir possíveis perspectivas para o empreendedorismo no Brasil a partir de 2015, considerando a análise do comportamento das variáveis relacionadas ao empreendedorismo no país em um cenário de cenário de complexidades análogas, encontrado no período da crise financeira de 2008. Os resultados encontrados apontam uma tendência ao aumento do empreendedorismo inicial em cenários de crise, sendo a escassez de emprego o potencial motivador. Por meio de análise das publicações da Global Entrepreneurship Monitor -GEM, constatou-se ainda uma aparente relação entre o empreendedorismo por oportunidade e a taxa de empreendedores estabelecidos. Assim, uma das principais complexidades a serem administradas no atual cenário brasileiro é a percepção das oportunidades, uma vez que os empreendedores por necessidade possuem maior propensão à descontinuidade da atividade. Palavras-chave: Empreendedorismo, crises econômicas e financeiras, Taxas de empreendedores.
O mercado de crédito brasileiro sofre há tempos com a instabilidade macroeconômica e da alta inflação. Porém, desde que a inflação foi controlada e com a implantação do Plano Real em 1994, a quantidade de crédito concedido às famílias aumentou substancialmente. O objetivo deste trabalho é avaliar a evolução do crédito no Brasil, no período recente, mostrando como as políticas adotadas pelo governo influenciaram o consumo das famílias. Nos últimos anos, o crescimento da economia esteve calcado no consumo, principalmente, pelas políticas econômicas e sociais adotadas. Isso permitiu maior acesso a produtos e serviços, porém, menor preocupação com investimento e poupança, impactando diretamente o desenvolvimento e desempenho da atividade econômica. Esses levantamentos são analisados com os demais contidos no artigo, corroborando com o argumento de expansão creditícia e as principais contribuições e necessidades para estudos e acompanhamentos futuros, com base na corrente de trabalhos que estudam as variáveis institucionais.
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Com as exportações, as empresas obtêm vantagens que podem ser ainda mais ampliadas ao se trabalhar em redes. Esta pesquisa analisou qualitativamente o comportamento das exportações brasileiras e utilizou o programa UCINET como ferramenta.Os resultados apontam que o Brasil é exportador de commodities e 95% das exportações são realizadas pelas grandes empresas e com destino principalmente aos Estados Unidos e à China. No contexto das micro, pequenas e médias empresas (MPME), os dois principais países de relacionamento são Estados Unidos e Argentina. Percebeu-se a forte necessidade de o país diversificar sua rede de interação e elevar a participação no mercado internacional.
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