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Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico e relatórios do aumento de casos de Febre Amarela, Chickungunya, Dengue e Zika após o rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho (Minas Gerais). Metodologia: Foi feito um estudo bibliográfico, epidemiológico com artigos, reportagens e busca em plataformas acadêmicas e de boletins do Ministério da Saúde com o intuito de associar o aumento dos casos conforme sua localização de acordo com o período após o rompimento. Resultados: Houve um aumento evidente nos casos de arboviroses logo após o rompimento das barragens em áreas afetadas com o impacto e proximidades. Isso pode ser resultado da movimentação de pessoas e animais após as tragédias, pois com a degradação da área, pessoas foram afetadas de maneira direta e indireta, as que foram afetadas de maneira direta tiveram suas casas destruídas pela lama e as que foram afetadas de maneira indireta podem ter saído da cidade em busca de alternativas de melhora. Também há uma alteração na cadeia alimentar local, algumas populações elevam e outras diminuem, as populações de mosquitos elevam e migram para outras áreas mais populosas em busca de alimento, assim sendo um fator da disseminação de doenças. Conclusão: Observou-se ne que no período de 2015 a 2016 os casos de CHIKV foram os que mais cresceram no Brasil, tendo um aumento de quase 10x, de Febre Amarela e Dengue tendo um aumento de mais ou menos 3x. Os casos de Zika começam a ser notificados em 2015, portanto não é possível determinar se houve um aumento significativo.
Introdução: O plasma rico em plaquetas (PRP) e a carboxiterapia são recursos que melhoram a circulação sanguínea e linfática favorecendo a reorganização do colágeno, e ambos são usados para tratar distúrbios como o fibroedema gelóide (FEG). Objetivo: Comparar a influência da carboxiterapia e do PRP sobre o FEG. Métodos: 20 voluntárias de idade média de 35,7 anos com FEG em graus III e IV na região posterior da coxa abaixo do glúteo foram divididas em grupos: Grupo carboxiterapia (GC) que recebeu a aplicação do gás de dióxido de carbono em via subcutânea e o grupo plasma rico em plaquetas (GPRP). As voluntárias coletaram 40 ml de sangue do membro superior para a preparação e coleta do PRP seguido de aplicação na área tratada bilateralmente, totalizando 6 sessões, duas vezes na semana, e avaliadas por questionário de satisfação e registro fotográfico. Resultados: Na análise qualitativa no grupo GPRP houve melhora da FEG, relevo cutâneo e aspecto da pele se comparado ao grupo GC. Na análise quantitativa houve maior satisfação com o corpo e conscientização alimentar em ambos os grupos. Conclusão: Apesar de o grupo GPRP ter diminuição do grau do FEG mais evidente, ambos os recursos mostraram melhora do aspecto da pele, influenciando na autoestima.Palavras-chave: tratamento, celulite, plasma rico em plaquetas.
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